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Fundo de Transição Justa

Alentejo 2030: há que privilegiar “a qualidade e maturidade dos projetos”

António Ceia da Silva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, defendeu a necessidade de os empresários privilegiarem a qualidade e maturidade dos projetos por forma a garantir a execução rápida do Alentejo 2030.

De acordo com a agência Lusa, o responsável falava durante a sessão de apresentação dos primeiros avisos de concurso do Programa Regional do Alentejo 2030, que decorreu esta segunda-feira no Sines Tecnopolo.

Empresas do Litoral Alentejano podem candidatar-se a Fundo de Transição Justa

As empresas do litoral alentejano já podem submeter propostas para o desenvolvimento de projetos de investimento que promovam a reconversão da atividade económica, no âmbito do Fundo para uma Transição Justa.

O anúncio foi feito esta quarta-feira pelo Ministério da Coesão Territorial que, em comunicado, refere que as empresas do litoral alentejano, que compreendem os concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines, no distrito de Setúbal, e Odemira (Beja), têm até 21 de janeiro de 2022 para submeter online as suas propostas.

80 milhões de Bruxelas para encerrar centrais de carvão de Sines e Pego

Bruxelas tem disponíveis cerca de 80 milhões de euros para que o país feche as centrais a carvão.

O encerramento daquelas centrais pode custar 650 empregos irá afetar sobretudo Sines e Abrantes (Pego).  A Comissão Europeia sinalizou ontem, quarta-feira, que Portugal poderá contar com verbas de um novo fundo para a descarbonização para compensar o impacto económico e social do encerramento das centrais termoelétricas a carvão de Sines e Pego por serem poluentes, dando quase 80 milhões de euros ao país para fazer esta transição.