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Frederico Carvalho

Da Janela do meu Mundo!

Da janela do meu mundo vejo um 2015 fantástico, repleto de animação, de sucesso, de gente e mais gente fervilhando neste espaço intemporal.

Vejo empreendedorismo, vejo sagacidade, vejo oportunismo e vejo alegria e convicção pelas suas raízes. Deste meu pequeno óculo de lente fina, sinto paixão no fazer, sinto alma no dizer, sinto calor no receber. Dentro deste mundo há muito por descobrir não obstante tudo aquilo que se foi revelando tão recentemente.

1.º de Dezembro - o dia de Portugal

À aurora do mês de Dezembro, época especialmente festiva pelos motivos religiosos que ainda tanto dizem aos portugueses pela sua crença e devoção, haveria outro motivo que também muito nos diz respeito e motivaria uma iluminação patriótica. O Iº de Dezembro que deixou de ser feriado nacional no consulado do 1º- ministro Passos Coelho [Lei nº 23/2012, de 25 de Junho de 2012] é um evento histórico que marca indelevelmente o trajecto de um território como estado independente desde 1640.

Portugal, a CPLP e outros apêndices diplomáticos

A actualidade política forçosamente impele-me a dar uma maior abrangência territorial e geográfica ao que aqui venho escrevendo. Neste registo, falar da actualidade diplomática nacional na sua correlação com os congéneres lusófonos, torna-se incontornável falar da recente polémica diplomática com o recente estado Timor-Leste.

A Europa e a fábula dos três porquinhos

Há uma fábula que fala de três porquinhos, que se deitam à luta para preparar a chegada do lobo mau.

Uns menos preparados e outro, Prático, mais desenvolto para se prevenir das investidas do lobo.

Uma Europa anquilosada

Abro esta minha oportunidade junto do Tribuna do Alentejo, a quem desde já agradeço pelo voto de confiança, na esperança de a merecer integralmente, com uma temática que me parece estar na berlinda do mundo contemporâneo, a Europa e o seu posicionamento geo-político no dealbar do século XXI.

Sensivelmente de há uma década para cá que a Europa vive momentos de alguma incerteza, misturados com elevadas doces de individualismo entre Estados e, aventemos também uma total ausência de geo-estratégia para o futuro.

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