As escolas têm, atualmente, 220 horários de professores por preencher, o que significa que há milhares de alunos sem todos os docentes atribuídos, segundo dados da plataforma da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE).
De acordo com a Lusa, a maioria dos pedidos continuam a chegar de escolas situadas nas zonas de Lisboa, Setúbal, Santarém, Beja e Algarve, refere Arlindo Ferreira, diretor do Agrupamento de Escolas Cego do Maio, na Póvoa de Varzim.