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Falta de professores

Escolas de Setúbal, Santarém e Beja com falta de professores

As escolas têm, atualmente, 220 horários de professores por preencher, o que significa que há milhares de alunos sem todos os docentes atribuídos, segundo dados da plataforma da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE).

De acordo com a Lusa, a maioria dos pedidos continuam a chegar de escolas situadas nas zonas de Lisboa, Setúbal, Santarém, Beja e Algarve, refere Arlindo Ferreira, diretor do Agrupamento de Escolas Cego do Maio, na Póvoa de Varzim.

Sindicato afirma que falta de professores no Alentejo “é pior do que se imagina”

Um comunicado enviado pelo Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) alerta para a falta de professores no Alentejo e Algarve, afirmando mesmo que a situação “é pior do que se imagina”, avança A Planície.

De acordo com o documento, após cinco semanas desde o início do ano letivo “há necessidade de, pelo menos, 35 docentes na área sindical do SPZS”.

O sindicato acrescenta que os números sobre a falta de professores nas escolas das regiões alentejana e algarvia foram apurados na sequência de um questionário sobre os horários em falta pelo SPZS junto dos agrupamentos.