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Europa

Especial Tribuna: as eleições gregas

"O problema não é a Grécia. O problema é a Europa. Se a Europa não muda o seu modo de atuar – se não reformar a Zona Euro e recusar a austeridade – uma reação popular será inevitável. A Grécia poderia manter esse rumo. Mas esta loucura económica não pode continuar para sempre. A democracia não o permitirá. Quanto mais sofrimento terá que suportar a Europa antes que se restabeleça o sentido comum?” - Joseph Stiglitz ao “El País”

Relatório Stratfor - A ascensão da extrema-direita na Europa

O que justifica a ascensão da extrema-direita um pouco por toda a Europa?

"Je suis" pela coexistência

Começa mal o ano. O atentado cobarde à redação do “Charlie Hebdo” foi também um atentado à Liberdade de Expressão e à Democracia. Não pode haver lugar à ceifa de vidas em nome de extremismos encapuçados na falta de respeito pelo seu semelhante.

O que acontece à Grécia e à Europa se o Syriza ganha?

s altas instâncias da “velha Europa” estão em alerta e têm advertido a população grega para os riscos de escolherem o “Syriza” para os governar. Dizem que não há problema se sair do euro, outros que não podem sair e até Durão Barroso já reapareceu para vir falar sobre o tema. É este neste clima de indefinição europeia e de algum condicionamento da democracia que no próximo dia 25 a Grécia vai a eleições.

25 anos da queda do muro de Berlim – derrubemos os muros de hoje

No dia 9 de novembro de há 25 anos, o mundo estava colado à televisão. Quer por alegria, quer por medo, quer por um misto de ambas e outras tantas emoções, o derrube (a queda não; quedas damos sozinhos, o muro foi derrubado) do muro de Berlim deixava o mundo em suspenso e nada seria igual.

A Europa e a fábula dos três porquinhos

Há uma fábula que fala de três porquinhos, que se deitam à luta para preparar a chegada do lobo mau.

Uns menos preparados e outro, Prático, mais desenvolto para se prevenir das investidas do lobo.

Uma Europa anquilosada

Abro esta minha oportunidade junto do Tribuna do Alentejo, a quem desde já agradeço pelo voto de confiança, na esperança de a merecer integralmente, com uma temática que me parece estar na berlinda do mundo contemporâneo, a Europa e o seu posicionamento geo-político no dealbar do século XXI.

Sensivelmente de há uma década para cá que a Europa vive momentos de alguma incerteza, misturados com elevadas doces de individualismo entre Estados e, aventemos também uma total ausência de geo-estratégia para o futuro.

Como seria o mapa da Europa se todos os movimentos independentistas tivessem sucesso?

O mundo estará hoje atento ao resultado do referendo sobre a independência na Escócia, cujo movimento independentista escocês, irá encorajar, ou melhor já está a encorajar outros grupos separatistas na Europa (veja-se o caso da Catalunha). Mesmo que os Escoceses rejeitem a separação a semente está lançada.

Equívocos do Beijo

Para nós portugueses cumprimentar familiares, amigos, amigos de amigos e até mesmo pessoas que acabámos de conhecer é algo normal e socialmente aceitável.

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