Está aqui

Estrangeiros

Municípios alentejanos entre os mais procurados por estrangeiros

Os municípios alentejanos de Ourique, Marvão, Avis e Cuba estão entre as localidades mais procuradas por estrangeiros para comprar ou arrendar casa em Portugal.

A informação é adiantada pelo portal imobiliário Idealista, que refere que, no pódio dos cinco primeiros municípios mais procurados por estrangeiros com menos de 5500 habitantes, estão Alcoutim, em Faro; Porto Moniz, na Madeira; Pedrogão Grande, em Leiria; Nordeste, na ilha de São Miguel; e Penamacor, em Castelo Branco.

Estrangeiros vão ter incentivos para se fixarem no interior do País

O Governo vai alargar a medida Emprego Interior MAIS – Mobilidade Apoiada para um Interior Sustentável às pessoas residentes em países estrangeiros que decidam mudar-se para o interior do País para trabalhar.

Em comunicado, o Ministério da Coesão Territorial adianta que, “ao abrigo desta medida, é atribuído um apoio financeiro direto de até 4.827 euros a quem se muda do Litoral para o Interior de Portugal para trabalhar. No caso dos cidadãos residentes em países estrangeiros, a mudança passará a poder ser feita diretamente do exterior para estes territórios”.

Estrangeiros "invadem" Universidade de Évora

A Universidade de Évora, na primeira fase, preencheu 963 das 1064 vagas disponíveis que tinha a concurso este ano – faltam preencher somente 101 para as restantes fases.

Gestão e Enfermagem foram os dois cursos que mais candidatos tiveram.

Mas este ano marca também um recorde para a academia alentejana no que toca a alunos estrangeiros ç divididos entre licenciaturas e mestrados integrados - sendo 2019/202 o ano letivo com mais alunos de fora de Portugal.

255 pessoas exploradas no Alentejo

Foram detidos, na passada semana, pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, seis romenos que exploravam 255 trabalhadores de explorações agrícolas da zona de Beja.

Trabalhavam na apanha da azeitona e viviam em condições muito precárias, estas centenas de trabalhadores estrangeiros e portugueses não recebiam salário e foram sinalizados como vítimas de tráfico de seres humanos.