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Capital social da EDIA aumentado em 41 milhões de euros

O Estado vai aumentar em mais cerca de 41 milhões de euros o capital social da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), tendo contratualizado com a empresa dois empréstimos no valor global de quase 23 milhões.

Misericórdias de Beja reivindicam aumento das comparticipações do Estado

Francisco Ganhão, presidente do secretariado regional de Beja da União das Misericórdias Portuguesas

As 16 misericórdias do distrito de Beja reivindicaram um aumento das comparticipações do Estado para compensar a subida dos gastos de funcionamento das valências que gerem e as tornar “equilibradas e sustentáveis”.

“Apesar de a intenção do Estado em comparticipar em 50% as respostas sociais por utente, esses números tardam em acontecer”, lamentou Francisco Ganhão, presidente do secretariado regional de Beja da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).

Líder do PS do Baixo Alentejo defende Governo mais próximo da região

Nelson Brito, presidente reeleito do PS do Baixo Alentejo, defendeu a nomeação de um representante do Governo na região, “revisitando a figura do governador civil”, para que a população sinta mais “a presença do Estado”.

Em declarações à Lusa, Nelson Brito afirmou que “há uma fraca presença do Estado numa grande parte do território português”, como é o caso do distrito de Beja, “e o que se sente da presença do Estado na região são os presidentes das juntas de freguesia ou das câmaras municipais”.

Paga e não bufes

Se não notou a gigantesca escalada de preços a que temos assistido nos últimos meses será certamente porque chegou agora de um planeta distante. Na passada sexta 17, segundo dados do Eurostat atingiu-se uma variação homóloga de 8,1% dos preços nos países da moeda única, o valor mais elevado desde a criação do euro. No total dos países da União Europeia foi ainda mais alta: 8,8%.

Portalegre é uma das regiões onde ADSE tem menos convenções com privados

O número de hospitais e clínicas privadas que têm acordo com a ADSE voltou a diminuir em 2020, dificultando o acesso dos beneficiários ao regime convencionado, sobretudo nos Açores, na Madeira e nos distritos de Portalegre e Guarda.

Comprar empresas falidas

Todos vimos o que nos custou salvar bancos depois da crise financeira de 2008. Entre BPN, BPP, Banif, BES e CGD vamos em 17 mil milhões de euros! E o problema continua por resolver. Ainda no ano passado, o governo pediu ao parlamento autorização para gastar mais quase mil milhões com os restos de dois bancos falidos. Se em 12 anos foi a grande custo que conseguimos aproximar a situação do equilíbrio, neste momento apenas podemos imaginar o que serão os próximos anos, depois da violência com que a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus está a afetar a nossa economia.

Saúde: o Estado que queremos

O estado da saúde em Portugal é sintomático da impossibilidade política de escolhermos o melhor de dois mundos. O PS optou por comprar os votos dos funcionários públicos com um horário de trabalho reduzido e um salário mínimo superior ao dos trabalhadores do privado, os portugueses optaram por votar no PS, e o Estado optou por comprometer os cuidados de saúde para pagar os votos comprados. A política é feita de opções.

Os Donos Disto Tudo

Eles instalaram-se no Estado, controlam o aparelho, manipulam o sistema, e destroem a democracia. São arrogantes porque são poderosos. Vivem no Estado e do Estado há anos, há décadas, a vida inteira, alguns há várias gerações.

São avaliados, escrutinados e criticados, mas riem-se de tudo isso, porque lhes é inconsequente. O poder pertence-lhes porque o povo, manso, obediente, intelectualmente preguiçoso, prefere o conforto do Estado paternalista à responsabilidade trabalhosa de pegar na Liberdade com as duas mãos.

É preciso uma operação STOP: Reguengos de Monsaraz e Mourão estão a perder efetivos da GNR

A Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz aprovou por unanimidade uma moção onde crítica o défice de efetivos nos postos da GNR de Reguengos de Monsaraz e de Telheiro.

No referido documento é referido que é notório que o número atual de efetivos não corresponde às expectativas e às necessidades da população em geral e dos visitantes do concelho.

HÁ SEMPRE UM LAMBITA…

O simples ato de pensar que se pode ter e fazer carreira na função pública em Portugal é simplesmente anedótico. A progressão profissional em Portugal na função pública nos últimos anos tem sido feita de determinadas maneiras. Dos vários acessos, o menos trilhado foi o do mérito.  Não por uma questão de não haver pessoas que mereçam subir pelo valor do seu trabalho, mas simplesmente porque este mérito não é reconhecido por quem manda como sendo premissa para um trabalhador progredir. Então como se progride em Portugal, a nível profissional, no seio do Estado e Setor Público? É simples.

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