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Alcácer do Sal estuda escravatura de africanos no Vale do Sado entre os séculos XV e XVIII

A presença de escravos africanos no Vale do Sado entre os séculos XV e XVIII vai começar a ser estudada durante todo o mês de agosto por uma equipa internacional de arqueólogos dirigida por Rui Gomes Teixeira e Sara Simões.

Este projeto arqueológico no Vale do Sado que se vai prolongar durante todo o mês de agosto envolve diretamente, desde o início, a Djass - Associação de Afrodescendentes, a Associação Batoto Yetu Portugal, a Câmara Municipal de Alcácer do Sal e a Associação da Defesa do Património de Alcácer do Sal.

Novas Formas de Escravatura

Na primeira missa do Ano, o Papa Francisco definiu como prioridade a ter em conta o combate às novas formas de escravatura.

Formas essas que, segundo o próprio, se devem ao aproveitamento de pessoas com maiores possibilidades de pessoas que apenas procuram melhores condições para si e para as suas famílias, sujeitando-se a condições muito abaixo das aceitáveis e, em muitos casos, completamente indignas.

Actualmente, num mundo civilizado e que se diz democrático, temos pessoas a sujeitar-se a condições laborais desumanas em troca de um salário miserável ou de alimentação.