Existem em Portugal muitos e novos músicos emergentes que se começam a afirmar nacional e internacionalmente. É o caso de Ana Miró, com 27 anos e natural de Évora, que começa a ganhar cada vez mais espaço e notoriedade com a sua música, no projeto “Sequin” e o seu álbum “Penélope”. Do Alentejo guarda a nostalgia das primeiras lições na música, e uma mistura entre o espírito alegre e a introspeção. Muito musical desde criança, numa entrevista descontraída entre um café e um capuchino, confessa-se surpreendida pela aceitação do público, e muito feliz por poder viver da música. Entre a simplicidade dos sentimentos, e a complexidade de erguer algo sólido no mundo musical, admite que o importante é dar-se a conhecer. Texto e Imagem por João M. Pereirinha