Está aqui

Economia Social

Beja com mais entidades da economia social por habitante

Em 2020, o Alentejo e a Região Autónoma dos Açores registaram a média mais elevada de entidades da economia social por habitante, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Segundo a Rádio Voz da Planície, os dados INE indicam que as duas regiões tinham uma média de 10 entidades por mil habitantes.

Em 2020, Beja era o município do Baixo Alentejo com mais entidades da economia social, somando 396 entidades da economia social, das quais 16 cooperativas, uma misericórdia, seis fundações, 371 associações e 2 organizações do subsetor comunitário.

Alentejo tem média de mais entidades sociais por habitante

Em 2020 o Alentejo e a Região Autónoma dos Açores registaram a média mais elevada de entidades da economia social por habitante.

A informação é revelada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que, citado pela Rádio Pax, indica que as duas regiões tinham uma média de 10 entidades por mil habitantes.

Em 2020, Beja somava 396 entidades da economia social, das quais 16 cooperativas, uma misericórdia, seis Fundações, 371 associações e 2 organizações do subsetor comunitário.

Borba terá o primeiro campus dedicado ao setor social

A Fundação UNITATE, com sede em Vila Viçosa, vai criar um espaço para dar suporte ao setor da Economia Social, num edifício que adquiriu no concelho vizinho de Borba.

Em comunicado, a Fundação UNITATE, instituição particular de solidariedade social (IPSS) de âmbito nacional focada no desenvolvimento da Economia Social, indicou que o complexo, com uma área total de 45.000 metros quadrados e localizado perto de Borba, junto à Estrada Nacional 4, vai constituir-se como “o primeiro campus de todo o mundo dedicado ao setor social”.

UM FUNDO PARA O INVESTIMENTO SOCIAL NO ALENTEJO

Várias ideias, projetos e iniciativas de muitos empreendedores e organizações, com relevante impacto social, ficam aquém de todo o seu potencial por ausência de financiamento em fases determinantes para o seu desenvolvimento.

Muitos destes projetos poderiam mudar, verdadeiramente, a vida de muitas pessoas e suas famílias, poderiam realmente fazer a diferença que importa, podiam contribuir decisivamente para solucionar problemas sociais graves e negligenciados.

ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA EM DEBATE

O IMVF - Instituto Marquês de Valle Flôr, ONGD e a MONTE levam a efeito, no próximo dia 24 de junho, no Hotel D. Fernando, em Évora o debate “Alternativas em prática: exemplos de economia social e economia solidária”, onde, a partir de três experiências de Economia Social e Economia Solidária, duas do Brasil e outra alentejana, serão apresentados e debatidos os desafios e as potencialidades destas três experiências.

INOVAÇÃO SOCIAL NO ALENTEJO: TRÊS MARCOS NA SUA HISTÓRIA RECENTE

No início de 2015 o IES – Social Business School apresentava os primeiros dados do Mapa de Inovação e Empreendedorismos Social (MIES), com especial enfoque na região do Norte, Centro e Alentejo.

DESPOVOAMENTO: NINGUÉM PENSA NO PRESENTE DE UMA FORMA REALISTA

Nasceu em Lisboa, tem 43 anos, é pai de três filhos e formado nas áreas da comunicação e empreendedorismo social. Falamos de Frederico Lucas, empreendedor social na área da competitividade territorial e orador motivacional de empreendedorismo. É Diretor Executivo da APMRA - Associação Portuguesa de Marketing Rural e Agronegócio e Coordenador do Programa Novos Povoadores, um programa que traz para o interior gente altamente qualificada que aí se instala com as suas famílias e aí lança novos negócios, com ganho para todos.

GINES PASTOR NO FÓRUM EUGÉNIO DE ALMEIDA

Empreendedorismo social, negócio social, economia social.
 
Persiste um certo preconceito com estes conceitos, que parecem encerrar em si um paradoxo ou uma incompatibilidade "moral", eventualmente justificada pela matriz judaico-cristã da cultura europeia, que coloca no plano amoral o ganho, distinguindo-o do que são as necessidades sociais. 
 
Mas não é possível continuar a contornar o problema na medida em que é crescente o número de iniciativas voltadas para o bem comum e que representam uma oportunidade de negócio. Em todo o mundo.

FUNDAÇÃO EUGÉNIO DE ALMEIDA

Trata-se do II Fórum para a Coesão e Inovação Social, é organizado pela Fundação Eugénio de Almeida (FEA) e decorre na próxima quinta-feira, dia 23 de Abril, em Évora.

O encontro reúne especialistas do Empreendedorismo e da Inovação Social, do trabalho em rede e dos instrumentos financeiros disponíveis para os promotores de ideias e projectos sociais e apresenta 3 projectos inovadores na área social, o de Fernanda Batista e Sandra Alfaiate com Projeto Raízes, o de Magda Pratas com o Projeto Crowd Acess Report e o de Susana Pedro com o Projeto Sociedade do Bem, todos eles apoiados pela Fundação Eugénio de Almeida.