Aos portugueses sempre causou alguma perplexidade e admiração, observar trabalhadores independentes a desempenhar as suas funções a partir de casa, em cafés, restaurantes, jardins, ou em qualquer outro lugar longe do rebuliço do escritório. O que tomava as atenções era a informalidade da situação, a despreocupação com que se iniciava o dia de trabalho, a postura leve que estas pessoas assumiam e a flexibilidade que aparentavam ter.