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Desemprego

Moura: fecha fábrica de painéis solares e deixa 105 no desemprego

Em Moura, o fecho de uma fábrica de painéis solares deixa 105 desempregados.

A fábrica MFS - Moura Fábrica Solar, da empresa espanhola ACCIONA – após um investimento de 10 milhões de euros - era o maior empregador privado do concelho e fecha por, segundo fonte da empresa, já não ter viabilidade económica devido ao abandono do parceiro chinês que decidiu transferir a sua produção para fábricas na Ásia após a decisão da União Europeia em eliminar as tarifas sobre a importação de painéis da China.

INSCRITOS NOS CENTROS DE EMPREGO DO ALENTEJO EM QUEDA

O número de desempregados inscritos em Novembro passado no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) voltou a manter-se abaixo dos 500 000 pelo quinto mês consecutivo, sendo que e quando comparado com o perí0do homólogo representa uma quebra de 11,6%, ou seja, menos 63.816 pessoas inscritas.

DESEMPREGO AUMENTA NO ALENTEJO

No final do mês de maio de 2016, estavam inscritos nos Centros de Emprego 534.958 indivíduos, o que corresponde a uma variação homóloga de -3,4% (menos 19.112 desempregados) e a uma variação mensal de -5,0% (menos 27.976 indivíduos).

Segundo a dimensão regional, sobressaem os valores homólogos da região do Algarve e dos Açores que registaram uma diminuição no desemprego de 15,5% e de 7,3% respetivamente, enquanto o Alentejo registou um aumento de 6,5%.

DESEMPREGO NO ALENTEJO DESCEU LIGEIRAMENTE

Face ao mesmo período do ano passado, o desemprego em Portugal desceu 1,3 pontos percentuais, embora tenha subido ligeiramente quando comparado com o trimestre anterior (+0,2%). Segundo as estatísticas do emprego, divulgadas hoje, pelo INE - Instituto Nacional de Estatística, os três maiores decréscimos do desemprego no primeiro trimestre de 2016 ocorreram no Algarve, de 12,9% para 12,2%, no Alentejo de 13,3% para 12,6%, e na Região Autónoma dos Açores 2,6% para 12,4%, face ao trimestre anterior. Em relação ao período homólogo, o desemprego no Alentejo registou uma descida de 2,9 pontos percentuais.

DESEMPREGO EM ÉVORA É MAIOR DO QUE DIZ O IEFP

A acusação foi feita pela União dos Sindicatos do Distrito de Évora (USDE), afecta à CGTP, pela voz de Valter Lóios, em declarações à agência Lusa, na apresentação ontem um estudo social sobre a região.

Segundo os dados apresentados são neste momento entre 18 000 e 20 000 os desempregados no Distrito de Évora, quase o dobro dos avançados nas listas do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicadas em Fevereiro (10 700 desempregados).

EDUCAÇÃO NÃO É PARA TODOS

Imaginemos que temos um problema de saúde. O que podemos fazer? Dirigir-nos a um hospital ou centro de saúde e certamente ninguém nos negará tratamento, seja ele bom ou mau.

Imaginemos que nos deparamos com um problema social – desemprego, agregados familiares, etc. – o que podemos fazer? Contactar a segurança social e certamente uma resposta existirá, seja ela adequada, boa ou má, mas existe!

DESEMPREGO CONTINUA A SUBIR

O IEFP conta com mais 43 mil desempregados desde Julho de 2015. Segundo os últimos dados disponíveis o desemprego registado está a aumentar há sete meses e as mulheres com ensino secundário representam o maior grupo de desempregados. Em Fevereiro deste ano, o Instituto de Emprego e Formação Profissional registou quase 756 mil pessoas sem emprego, o que representa um aumento de 1% face a janeiro e significa mais 5600 portugueses sem emprego.

FRAGILIDADES SOCIAIS

Apesar da luta contra a pobreza e exclusão social estar no centro da “Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo”, preconizado pela Europa 2020, os países da UE estão longe de atingir a meta 2020: “retirar 20 milhões de pessoas da pobreza e da exclusão social”.

Embora, a maioria das pessoas, ao longo da vida, experimente mais de um tipo de exclusão, a característica mais comum entre os socialmente excluídos é o abandono escolar precoce.

OFERECE-SE PRECARIEDADE

Há dias surgiu a notícia de uma empresa que se propõe oferecer estagiários a empresas terceiras, dando a oportunidade às mesmas de escolher se suportará algum custo com o estagiário no referente a despesas e a deslocação.

A contrario sensu, uma empresa poderá contratar um estagiário por uma quantia irrisória a pagar à empresa e ter alguém a trabalhar de borla para si.

A ideia é já de si censurável mas o mais censurável é existir mercado para este tipo de empresas, ou seja, empresas que pretendem trabalho praticamente escravo.

DESEMPREGO CONTINUA A CAIR NO ALENTEJO

O Instituto de Emprego e Formação Profissional - IEFP revelou os números dos inscritos nos Centros de Emprego que eram em Outubro 25 003 inscritos nos Centros de Emprego Alentejanos.

Este número significa uma redução de 9% em relação ao periodo homólogo de 2014 e um aumento de 0,9% em relação ao mês de Setembro de 2015.

De acordo com os números divulgados, na região Alentejo houve 1682 ofertas de trabalho em Outubro de 2015, o que significa um aumento de 18,5% em relação a Outubro de 2014, e de 16,5% em relação a Setembro de 2015.

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