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Desemprego

Alentejo regista um aumento do desemprego

De acordo com o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), os dados referentes ao final de novembro de 2023 revelam um aumento no número de desempregados registados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, totalizando 312.310 indivíduos desempregados. Esse valor representa 66,4% dos 470.603 pedidos de emprego, indicando um aumento em relação ao mesmo período de 2022 (+15.587; +5,3%) e ao mês anterior (+8.954; +3,0%). A contribuição significativa para o aumento do desemprego veio dos inscritos há menos de 12 meses, totalizando um acréscimo de 21.855.

Alentejo atinge o número mais baixo de recém-diplomados no desemprego

Em 2022, a percentagem de recém-diplomados no desemprego no Alentejo atingiu os 4%, o valor mais baixo dos últimos oito anos, de acordo com a plataforma Brighter Future, da Fundação José Neves.

Em comunicado, a fundação adianta que se registou “uma diminuição de 6,1 pontos percentuais face a 2014 (10,1%) e de 1,2 pontos percentuais face a 2021 (5,2%)”, que demonstra “a importância do ensino superior para a empregabilidade”.

Números do desemprego sobem no Alentejo

A região do Alentejo registou, no passado mês de agosto, um aumento do número de desempregados inscritos nos centros de emprego. Este aumento foi de 1,7% comparativamente aos números registados no mês de julho, o que, segundo dados divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), citado pela Rádio Pax, se traduz em mais 206 desempregados no Alentejo, região que, no final de agosto, contava com 12 608 pessoas sem emprego.

Desemprego diminui 18% no Alentejo

No final de setembro estavam inscritos nos Centros de Emprego do Alentejo 14 876 desempregados, menos 3 276 indivíduos do que em setembro do ano passado. Os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) indicam que o desemprego caiu, assim, 18% face a período homólogo.

Ainda de acordo com os mesmos dados, citados pela Rádio Pax, o Algarve e o Alentejo foram as regiões onde se registou a maior quebra do desemprego.

Desemprego em queda no Alentejo

Os números colocam o Alentejo como a segunda região nacional com maior queda, face ao mesmo período de 2020, segundo dados do  Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), relativos a junho, e que apresentam uma diminuição do número de desempregados inscritos nos centros de emprego alentejanos.

A diferença é de 15,3% comparativamente ao período homólogo e de 5,5% face a maio deste ano, sendo agora 15 536 os inscritos nos centros de emprego do Alentejo.

Desemprego aumenta em 2020 em todo o país exceto no Alentejo

Em 2020, a taxa de desemprego aumentou na maioria das regiões da União Europeia (UE) e também em Portugal, com exceção para o Alentejo e Açores, segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Eurostat.

De acordo com a Lusa, o gabinete estatístico europeu refere que o desemprego aumentou em Portugal de 6,5% em 2019 para 6,9% em 2020, mantendo-se abaixo da média da União Europeia (UE 7,1%, face aos 6,7% de 2019).

Não tenho emprego! E agora?

A melancolia dos dias, provocada pela ausência de contacto com familiares e amigos, com o corte repentino com a rotina, ou com a excessiva pacatez das cidades vazias e cinzentas representa um impensável desafio prestes a celebrar o seu primeiro aniversário. Do ponto de vista psicológico, vivenciar um período de pandemia pode ser uma enorme provação, que alguns conseguem encarar como a forma de acertar contas com a biblioteca lá de casa ou desenvolver o projeto de bricolage pendente há algum tempo.

Moura e Barrancos deverão terminar o ano com desemprego superior a 20%

Moura e Barrancos são dois dos concelhos do Alentejo, que segundo um estudo publicado pela Universidade Nova de Lisboa, deverão encerrar o ano de 2020 com uma taxa de desemprego superior a 20 por cento, adianta a Rádio Pax.

De acordo com o estudo, o agravamento do desemprego (ainda sem reflexo do fim do “lay-off” simplificado nas empresas) surge diretamente associado à pandemia de covid-19.

Insolvência de Centro Comunitário em Portalegre arrasta 30 pessoas para o desemprego

O Centro Social e Comunitário de São Bartolomeu, em Portalegre, entrou em insolvência, arrastando cerca de 30 trabalhadores para o desemprego, revelou a Associação de Pais e Amigos da instituição.

Em declarações à Lusa, Ana Salomé de Jesus, presidente da Associação de Pais e Amigos do Centro Social e Comunitário de São Bartolomeu (APASBart), lamenta a situação, considerando que foi provocada por “desleixo”, pela forma como a instituição foi gerida ao longo dos últimos tempos. “A direção deveria ter estado mais presente e nunca esteve”, acrescentou.

Taxa de desemprego dispara 22,1% em abril

Segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados em abril aumentou 22,1% em abril, em comparação com o mesmo período do ano passado.

No mês de abril o IEFP tinha registo de 392.323 desempregados neste período, uma subida de 14,1% em relação a março, com destaque para a região do Algarve, com mais 123,9% de desempregados, para o período homólogo de 2019.

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