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Desconfinamento

Desconfinamento: o que muda amanhã

Amanhã, Portugal conhece um novo capítulo no desconfinamento fruto de ter sido atingida a meta de 70% dos portugueses vacinados.

O atingir deste objetivo levou mesmo o Governo a reunir em Conselho de Ministros extraordinário, esta sexta-feira, e a antecipar algumas medidas já a partir de amanhã.

Para já, a máscara mantém-se na rua, uma vez que esta medida está dependente de decisão da Assembleia da República.

No entanto, restaurantes, cafés e pastelarias passam ter limite máximo de oito pessoas por grupo no interior e 15 pessoas por grupo em esplanadas.

Marvão agenda quinzena gastronómica do bacalhau

A Câmara Municipal de Marvão agendou a quinzena gastronómica do bacalhau para o próximo sábado, a pensar nos “vizinhos espanhóis”, na crença de que a fronteira irá reabrir na última fase de desconfinamento, que deverá avançar na próxima segunda-feira, dia 3 de maio.

Em declarações à Rádio Portalegre, o presidente da autarquia, Luís Vitorino, disse que acredita que esta próxima fase de desconfinamento vai trazer uma “lufada de ar fresco” à economia do concelho alentejano, e nada melhor que a gastronomia para que o concelho possa voltar a receber visitantes de Espanha.

E agora?

Vivemos numa altura sem precedentes, em que enfrentamos uma pandemia que se espalha com uma tremenda rapidez, cujo principal foco de transmissão se dá através do contacto social. 

Estivemos confinados, assistimos a países onde o caos se instaurou, onde as mortes aumentaram dia após dia, assistimos a milhares de profissionais de saúde contagiados, profissionais de saúde exaustos, a lutar pelo mundo, a lutar por nós.

Tivemos tudo e, de repente, não tínhamos nada, nem a nossa “liberdade”, nem a nossa rotina, nada do que sempre demos por adquirido.

Desconfinamento: receio de comer fora, fazer ginásio e andar de transportes

Os portugueses vivem a época de desconfinamento com receio. A maioria declara temer voltar a frequentar cafés, restaurantes e bares; de usar os transportes públicos; e aponta um período entre um e dois meses para voltar à normalidade. Estas são conclusões de um estudo conjunto da Multidados – The Research Agency e da Guess What.

Regresso a restaurantes só daqui a um mês