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Daniel Braga Alves

Crianças sem contacto social e escolas sem envolver partes interessadas?  

É evidente que qualquer criança tem condições muito melhores que um adulto para se adaptar à mudança. Veja-se a simples abordagem de uma criança quanto à pandemia: “quando o vírus for embora vamos (…)”. Será função dos educadores não deixar esquecer que o vírus não irá desaparecer num ápice ou antes deixar bem claro e transparente que a cada dia tudo pode melhorar?

Humildade, legalidade e rigor

Sinceramente não entendo qual a razão do título deste artigo. Para quê palavras tão fora do comum? Haverá necessidade de destacar conceitos tão clássicos?

É recorrente haver soluções fáceis para problemas complexos. Na sua maioria são soluções informais cuja análise e divulgação é feita em contexto informal. Conversas de café, comentários em redes sociais e outras modas que levam a grande divulgação de potenciais soluções para grandes desafios da sociedade.

A escola que sobra depois da pandemia

Sobre a escola e a educação, depois da pandemia, há uma pergunta que sobressai: Haverá equidade na Educação, em Portugal, depois de 2020?

Parece que a longa quarentena, que foi muito útil para fazer arrumações em tantos lares, não terá sido assim tão útil para outras arrumações.

O sonho americano neste carnaval fora de época

O sonho americano neste carnaval fora de época e os (re)descobrimentos portugueses

Corria o ano de 1937, em pleno Estado Novo, quando o parecer à proposta de Lei do contrato de trabalho da Câmara Corporativa apontava a segurança no emprego como a “grande preocupação das modernas legislações do trabalho”, depois do “flagelo mundial do desemprego” (ver fonte na nota 1). Quem diria que em pleno ano de 2020 uma calamidade mundial que não poupou países nem isentou qualquer grupo ou segmento da população mundial viesse trazer a evidência mais direta sobre as novas relações de trabalho.

Fomos assaltados: como voltar a viver na nossa casa?

Notoriamente o Big Brother voltou-se também para o comum cidadão: é notório como se vê a utilização da tecnologia para monitorizar ao máximo aquilo que se passa no nosso querido país, na nossa casa.

Obras de casa própria que ficaram a meio, pequenos negócios que eram rentáveis o suficiente para quem os abriu, muitos que deixaram o patrão e montaram o seu próprio emprego com base em fortes fluxos de turistas entre outros: Fomos todos assaltados.