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Cultura

Artes à Rua regressam a Évora em setembro

A 5.ª edição do Artes à Rua vai realizar-se de 5 a 10 de setembro em Évora, e terá como principais temas “A descolonização do pensamento” e “A igualdade de género”.

Em comunicado, a Câmara Municipal de Évora adianta que o programa do evento integra 20 espetáculos de música oriunda de lugares do mundo como o Afeganistão, Angola, Argentina, Brasil, Cabo Verde, Espanha, Guiné-Bissau, Mali, Moçambique e Portugal.

Além disso, o certame estende-se “para além da música”, dando lugar a conversas, teatro, literatura, dança, novo circo e artes visuais.

O centro

Quem vivia marginalizado naquela terra imaginária nunca tinha ido ao centro. Quem vivia nas pontas do lugar do mundo onde reinava a fome, nunca tinha ambicionado conhecer o centro. Talvez por não conhecer nem o centro nem os que lá viviam. Essa realidade era absolutamente irrelevante para as periferias.

Lisboa talvez seja hoje e amanhã e depois, talvez tenha sido durante esta semana o centro deste mundo, da espiritualidade, da fé. Numa mensagem que se ecoa e tem ecoado nas últimas horas, a inclusão, todos, todos, todos.

“Às 5ªs feiras no Castelo” de Arraiolos regressa em agosto

A iniciativa “Às 5ªs feiras no Castelo” vai regressar a Arraiolos de 3 a 31 de agosto, num espaço que dá lugar “à cultura e à arte, um hino às canções e à música”, na Praça de Armas do Castelo da vila.

Em comunicado, a autarquia explica que a iniciativa é organizada em conjunto com a Junta de Freguesia de Arraiolos, a Direção Regional da Cultura do Alentejo e a Associação Dupla Personalidade.

Calor em gelo

Era a vendedora ambulante mais procurada em toda a cidade. Movimentava-se nas ruas com o seu carrinho de três rodas. Acompanhada sempre pelo leal companheiro que era o seu rafeiro, passava os dias a trabalhar para ganhar alguns tostões.

A vendedora mais famosa e apreciada tinha um posto diferente em casa esquina da cidade. Não ficava no mesmo sítio durante dois dias seguidos. Em cada dia da semana, sem excepção, estava no sítio do costume, desse dia.

Évora convidada a conversar sobre cultura até 2027

Uma estrutura móvel vai circular pelas aldeias e bairros de Évora e convocar a população para conversas e atividades culturais, num género de preparação para o ano do título de Capital Europeia da Cultura em 2027.

De acordo com a agência Lusa, este projeto, intitulado “No labirinto da cidade”, é liderado pela Fundação Eugénio de Almeida (FEA) e consta no dossiê da candidatura (‘bid book’) de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 (CEC2027).

Trovoada

Os dias são de imenso calor no Hemisfério norte! No Sul é inverno. Sempre achei tão curiosa esta diferença entre o norte e o sul. A oposição de acontecimentos entre um e o outro. Enquanto um hemisfério aproveita o calor, o outro suporta o frio, ou o contrário. Em todos os sentidos… há quem goste do calor e há quem adore o frio, há quem despreze o calor e odeie o frio. São sentimentos demasiado fortes que não deveríamos experimentar. É minha filosofia pessoal não ser atraído por extremos. Como dizem os anúncios, aproveite com moderação.

Santiago do Cacém recebe Festival “A Estrada” em agosto

O Festival “A Estrada” vai regressar ao concelho de Santiago do Cacém entre 9 e 12 de agosto, com uma programação cultural que desafia o público a descobrir o território.

Em comunicado, citado pela agência Lusa, os promotores referem que a edição deste ano do festival volta a apostar numa “programação cultural com foco na música”, além de várias atividades distribuídas por vários palcos ao longo da Estrada Municipal (EM) 544 que liga a aldeia de São Francisco da Serra à Costa de Santo André.

Oito noites sem dormir

Primeiro ouviram-se algumas explosões ao longe. Antecipavam que alguma coisa se ia passar. Era noite e, por isso mesmo, além do som, viam-se ao longe os clarões que acompanhavam o ruído dos explosivos a detonar.

No monte isolado, aqueles que lá viviam eram familiares com o som das explosões e do perigo que elas traziam consigo. Arrastavam, atrás de si, um rasto de temor e um cheiro a morte e devastação.

As melancias este ano vieram mais tarde

Estávamos no início de julho e toda a gente começava a sentir o calor do mês. Especialmente no Alentejo o tempo tem estado assim como que a modos de tomar umas águas de Monchique frescas e comer uns arjamolhos com umas pedras de gelo para refrescar.

Debaixo das figueiras ainda se apanha o fresquinho, ainda se pode dormir uma folga daquelas à antiga. Para quem se levanta às 5 da manhã, começa a trabalhar na horta ou na feira às 6, aquela hora de maior calor é o momento em que o descanso é pedido.

Uma história nova

Entra o mês de julho! Começa no dia de hoje. Julho é o mês de mais calor em Portugal, mas também é o mês em que tantos de nós regressam a casa, às suas casas, a cada uma das casas que habitam ou arrendam.

No mês de julho, as histórias antigas do ano, contadas vezes sem conta em momentos de família, tornam-se histórias novas, agora contadas em Portugal, aos familiares e amigos.

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