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Consumo

Portugueses gastaram 4,8 mil milhões no supermercado no 1.º semestre

A mercearia e os congelados cresceram 2% face a 2020 e todas as restantes categorias até caíram, com exceção das bebidas, com e sem álcool.

O fecho e restrições nos restaurantes levou a comprar mais para casa. As famílias portuguesas gastaram 4.787 milhões de euros em compras para o lar nos primeiros seis meses do ano, o que representa um aumento de 2,7% (mais 125 milhões de euros) face ao período homólogo, em que o setor dos bens de grande consumo havia já crescido 10,4%.

Grândola registou aumento no consumo de 3% no verão de 2020

A região de Grândola registou um aumento no consumo de 3% face a 2019, avança a Executive Digest. De acordo com a mais recente análise da SIBS, o consumo português, com apenas uma redução de 3%, contribuiu para travar a queda no consumo global nacional durante o verão de 2020. Estes dados revelam um novo perfil de turista nacional que, devido às condicionantes impostas pelo combate à pandemia do novo coronavírus, procurou as regiões do interior de Portugal.

Consumo em tempos de COVID: Confiança em queda mas consumo cresce 8%

No segundo trimestre de 2020, os portugueses mostram-se menos confiantes do que a globalidade dos consumidores a nível europeu. Segundo os resultados do estudo “The Conference Board® Global Consumer Confidence Survey”, conduzido em colaboração com a Nielsen, o grau de confiança registado entre os consumidores portugueses registou uma quebra de 31 pontos em comparação com período homólogo, ficando abaixo da média europeia.

Portugueses já estão adaptados à vida em quarentena

Os portugueses já estão adaptados à vida em quarentena, revela o Barómetro Nielsen Covid-19.

Os dados que sustentam esta afirmação são o crescimento de 8% nos Bens de Grande Consumo, as tendências de crescimento também nos países mais próximos, o dinamismo acima da média em Alimentação, o crescimento em Bebidas (impulsionado por Cervejas, Sidras, Panachés e Bebidas Alcoólicas) e os decréscimos em Higiene Pessoal e do Lar e Frescos.

Água: Évora é quem mais gasta

Cada consumidor português gasta em média 187 litros de água por dia, representando o consumo doméstico 124 litros.

Entende-se por água consumida não só a que chega às torneiras das habitações, mas também os gastos no comércio, na indústria e na agricultura e segundo dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), em 2016, Lisboa tinha a média mais elevada, com 281 litros, mas era Évora quem tinha a maior capitação doméstica pertence a Évora com 175 litros por habitante por dia.

OS EXCESSOS DOS JOVENS ALENTEJANOS

Segundo um inquérito feito a jovens de 18 anos participantes no dia da defesa nacional, o Alentejo é a região do país onde se verifica maior consumo de substâncias aditivas, enquanto a Madeira é a zona com menor consumo. A nível regional, o estudo destaca que existe maior consumo de álcool e tabaco no Alentejo, de drogas ilícitas no Algarve e tranquilizantes/sedativos sem prescrição médica nos Açores, quer no que respeita à experimentação, ao consumo recente e ao consumo atual. A Madeira é a região com menor prevalência de consumo diário de álcool, os Açores de tabaco, o Alentejo de cannabis e o Algarve de tranquilizantes.

O CRÉDITO A QUEM O CONCEDE

Na semana passada chegou ao fim o julgamento dos suspeitos de burla a um Banco na compra fraudulenta de casas. Ficou provado que a dona de uma imobiliária angariou um casal de indivíduos (toxicodependentes) que sem a menor capacidade financeira, apresentaram um pedido de financiamento para a aquisição de casa. Cederam os documentos de identificação e assinaram o que foi preciso. Obviamente que estas pessoas nunca pagaram uma prestação da “sua” casa e o banco foi forçado a vendê-la por um valor muito inferior para o qual havia concedido o crédito. Isto não é surpresa nenhuma, certo?

TERÁ SALVAÇÃO O COMÉRCIO TRADICIONAL?

O tema é recorrente e divide os que acham que o comércio tradicional pura e simplesmente não tem salvação e os que defendem que salvar o comércio tradicional é salvar a genuinidade e identidade das comunidades.

Consumidor ou Consumista!

Com o Natal à porta, começamos a pensar nas prendas para oferecer, pensamos também nos menus para a noite da Consoada, pensamos em tudo aquilo que temos de comprar, o que na realidade está fora do espirito natalício. Deveríamos pensar na família, em solidariedade, amor, fraternidade e tudo aquilo que o Natal deveria simbolizar e simboliza cada vez menos.