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ATMOSFERA TERRESTRE EM MEIA DÚZIA DE LINHAS

A atmsofera terrestre está para o planeta Terra como a casca de uma maçã para a maçã.  Conforme já referi numa artigo anterior, a atmosfera é essencialmente constituída por azoto (N2), oxigénio (O2) e um conjunto de outros gases como o dióxido de carbono (CO2), xénon (Xe), árgon (Ar),…

A atmosfera encontra-se dividida em várias regiões (camadas) que reflectem a variação de temperatura causadas pelas reacções químicas que aí ocorrem, bem como com a respectiva composição.

PARCERIA AICEP E UNIVERSIDADE DE ÉVORA

A aicep Global Parques e a Universidade de Évora realizaram um protocolo de cooperação que procura criar ações de colaboração e intercâmbios entre ambas.

11,4 MILHÕES DE FUNDOS COMUNITÁRIOS PARA A INVESTIGAÇÃO NO ALENTEJO

Serão 24 os projetos que o programa regional Alentejo 2020 vai apoiar na área da investigação científica e tecnológica, num investimento total que ultrapassa os 13,7 milhões de euros, com um cofinanciamento de 11,4 milhões de euros.

Na sua maioria, a entidade promotora destes projetos é a Universidade de Évora, mas também o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, o Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo e o Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

VÉNUS VS. TERRA

No decorrer das últimas décadas ocorreram progressos consideráveis no conhecimento da formação dos planetas, das suas luas e das atmosferas planetárias, esforço conseguido através das inúmeras simulações computacionais, bem como das sondas espaciais que se tem enviado.

O Sol, os planetas (e respectivas luas), bem como as suas atmosferas terão sido formados há cerca de 4.5 mil milhões de anos a partir de uma nebulosa (gás e poeiras).

O ERRO DE PITÁGORAS

Para Pitágoras, e seus seguidores, os números eram a essência de todas as coisas. Para eles, tudo era mensurável a partir da unidade, como um múltiplo ou uma parte dessa unidade. Assim, para os pitagóricos, o Universo dos números resumia-se a números racionais (números inteiros e as fracções que se podem formar com estes números inteiros), para eles, sinónimo de perfeição.

1000 CIENTISTAS POR UM DIA

São mais de mil alunos do ensino básico e secundário de Évora que, ontem e hoje, se tornaram cientistas por um dia, na iniciativa "Encontra-te com a Ciência" da Universidade de Évora.

Este evento é o primeiro do Projeto Missão Ciência e Arte - uma parceria entre a Câmara de Évora (CME) e a Universidade de Évora (UÉ) e com os agrupamentos de escolas da cidade – e transformou o Pólo universitário da Mitra num laboratório científico: mais de 30 atividades sempre com as ciências como temática.

14 DE MARÇO: DIA DO FAMOSO NÚMERO PI

3,1415926535 são estes os onze primeiros algarismos de uma das constantes matemáticas que mais têm intrigado o Homem ao longo de milénios, o número Pi.

Conhecido por todos nós, desde os tempos de escola, pela sua aproximação 3,14 , o número Pi, tem, desde 1988, direito a um dia que o celebra, 14 de Março, o dia que no formato de data Mês/Dia apresenta os 3 primeiros dígitos do famoso número.

ISTO HOJE NÃO VAI LÁ SEM CAFÉ

Hoje isto não está a funcionar. Preciso de um café para acordar. Se calhar preciso de vários.

É daqueles ou daquelas que precisa de café para começar o dia? E se lhe dissessemos que essa necessidade pode ser um mito? Ou que pode estar a fazer tudo errado no que trata a beber café?

CUBOS DE GELO

Coloca umas pedras de gelo num copo e enche-o com a tua bebida preferida até perfazer a capacidade máxima do copo. Uma pergunta interessante a fazer é o que acontecerá a todo o conteúdo do copo após o gelo derreter: Transbordará a bebida do copo, ou simplesmente o sistema COPO+BEBIDA ficará inalterado?

A maioria das pessoas dirá que a conteúdo (líquido) sairá do copo, mas estão profundamente erradas! Vejamos a explicação desta situação, cuja resposta reside na densidade da água.

ESTREMOZ: CIÊNCIA COM MARIONETAS DÃO PRÉMIO INTERNACIONAL

O Centro Ciência Viva de Estremoz lembrou-se de juntar a ciência às marionetas tradicionais desta zona do Alentejo e criou o projeto "Bonecos das Maltezas; títeres de Ciência".   

Posteriormente o Centro Ciência Viva de Estremoz candidatou este projeto ao "VI Prémio Ibero-americano de Educação em Museus", um concurso promovido pela entidade IberMuseus e, dos 147 projetos a concurso, oriundos de 12 países distintos, o projeto do centro alentejano ganhou o 3º lugar da categoria II, atribuído a projetos em fase de elaboração e/ou planeamento.

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