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Subiu o preço das casas no Alentejo

No passado mês de novembro, a avaliação bancária, efetuada no âmbito de pedidos de crédito para a compra de casa, registou um valor mediano de 996 euros por metro quadrado (euros/m2) na região do Alentejo, noticia a Rádio Pax.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), citado pela mesma fonte, foi registado um aumento de 1,5% nos preços em relação ao mês de outubro, valor que sobe para 14,1% quando a comparação é feita em relação a novembro de 2021.

Alentejo não escapa à subida dos valores medianos das rendas neste trimestre

O valor da renda mediana dos contratos de arrendamento (cerca de 21.000) efetuados no segundo trimestre deste ano em Portugal aumentou 8,6% em relação ao período homólogo, chegando aos 6,55 euros por metro quadrado, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e noticiados pela agência Lusa.

Há mais edifícios reabilitados em todo o país, menos no Alentejo

De acordo, com nota estatística divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística, esta sexta-feira, neste 2.º trimestre de 2019, foram concluídas as obras de mais 19,4% de edifícios – entre construções novas, ampliações, alterações e reconstruções - face ao 2.º trimestre de 2018. Face ao primeiro trimestre deste ano, o aumento foi de 23,1%, tendo ficado concluídos cerca de 3,9 mil edifícios, a grande maioria para habitação familiar.

Apesar deste aumento, nota-se já uma tendência para uma queda em breve, dado a diminuição do número de licenciamentos pedidos.

ALENTEJO: PREÇO DAS CASAS NÃO SOBE

Em contraciclo com a maior parte do País, onde o preço das casas aumentou perto de 7,5% - comparativamente ao terceiro trimestre – na região Alentejo, de modo geral, tal não se verificou, facto que só a Região Centro e a Madeira acompanham, de acordo com a plataforma “Idealista”.

A região de Lisboa, a mais cara do país, verificou uma subida de 12,1% no valor da habitação - custam cerca de 1.779 euros por metro quadrado. No Alentejo, pelo contrário, a habitação custa agora menos 3,3%.