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Carlos Zorrinho

ZORRINHO DEFENDE VOTO ELETRÓNICO PARA COMBATER ABSTENÇÃO

Num debate sobre o relatório de iniciativa relativo à democracia eletrónica ontem em Estrasburgo, o eurodeputado Carlos Zorrinho defendeu que o voto eletrónico presencial pode ajudar a robustecer a democracia representativa.

Perante os perigos da abstenção nas democracias representativas e com a acelerada adoção das novas tecnologias de informação e comunicação, o eurodeputado socialista considera que é preciso "facilitar a participação dos cidadãos na vida cívica e política” e que "a tecnologia deve ser usada para os fortalecer”.

ECONOMIA CIRCULAR: UMA TRANSIÇÃO QUE ESTAMOS OBRIGADOS A FAZER

O crescimento económico do mundo está sustentado numa base insustentável já que consome recursos naturais que são limitados. Extraímos, processamos, consumimos e deitamos fora mais do que o planeta é capaz de produzir e isso terá mais tarde ou mais cedo um fim.

EUROPA SEM PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA MAIS DE 145 CENTRAIS NUCLEARES

Situada a 100 km da fronteira portuguesa e refrigerada no rio Tejo, que atravessa o país e que desagua em Lisboa, a Central Nuclear de Almaraz coloca simultaneamente desafios de segurança, de gestão de resíduos, de planeamento do seu encerramento e subsequente desmantelamento. 

O problema de Almaraz tem levantado aceso debate entre Portugal e Espanha e avolumam-se as preocupações com as condições de segurança desta e de cerca de 148 centrais nucleares já encerradas mas não desmanteladas ou em fim de vida.

PREÇO ELEVADO DOS MEDICAMENTOS PREOCUPA CARLOS ZORRINHO

Carlos Zorrinho defendeu na sessão plenária de ontem do Parlamento Europeu transparência na fixação dos preços dos medicamentos na União Europeia, cujo mercado é fragmentado, e sugeriu mesmo um maior envolvimento da Agência Europeia do Medicamento na convergência de políticas entre Estados-Membros.

Zorrinho defendeu ainda o estímulo do "uso de medicamentos genéricos para aumentar a acessibilidade e apoiar a investigação em medicamentos inovadores para as doenças pediátricas”.

DIÁLOGO ENTRE ESPANHA E PORTUGAL DEVE RESULTAR NO ENCERRAMENTO DE ALMARAZ

A Comissão Europeia anunciou ontem de que tinha acordado com os governos de Portugal e Espanha uma "resolução amigável" para o litígio em torno da Central Nuclear espanhola de Almaraz, junto à fronteira portuguesa.

Para Carlos Zorrinho, eurodeputado e responsável pelos relatórios das agendas da União Digital e União da Energia, "as questões relacionadas com o nuclear necessitam de supervisão supranacional" este acordo agora anunciado "será bom se conduzir, como acredito, à não construção do armazém, que deve ser uma linha vermelha para Portugal."

LIGAÇÃO SUBMARINA ENTRE AMÉRICA LATINA E SINES É UMA PRIORIDADE

“O cabo submarino entre a América Latina e a União Europeia, ligando Fortaleza no Brasil e Sines em Portugal, é uma prioridade que espero se concretize no prazo mais rápido possível”, afirmou ontem o eurodeputado Carlos Zorrinho em Estrasburgo no ponto da ordem de trabalhos relativo à Iniciativa Europeia para a “Cloud” (Nuvem), ao sublinhar a importância do reforço da conectividade da Europa com outras zonas do globo.

MERCADO ÚNICO DIGITAL NA UE PODE VALER 415 MIL MILHÕES ANUAIS

Quando utilizam serviços e ferramentas em linha, os cidadãos europeus  e as empresas deparam-se com obstáculos que, calcula a União Europeia, estão a impedir um acréscimo na economia europeia de "415 mil milhões de euros por ano".

ENERGIA: A EUROPA TEM QUE AGIR MAIS DEPRESSA

Para o eurodeputado Carlos Zorrinho a União da Energia e a aposta nas renováveis são uma das respostas necessárias à "nova desordem mundial" criada pelas mudanças no relacionamento político e económico anunciadas pela nova Administração Americana.
 

ZORRINHO NA LISTA DE CANDIDATOS A MELHORES EURODEPUTADOS

Carlos Zorrinho (dos Sociais e Democratas no Parlamento Europeu) integra a curta lista de candidatos (apenas 3 nomes) a melhores eurodeputados de 2016 para a área do Mercado Único Digital.

ANTONIO TAJANI É "SOLUÇÃO CONFUSA" PARA O FUTURO DA UE

“A Cimeira de Roma que assinala os sessenta anos da assinatura do Tratado que constituiu os alicerces da União Europeia, não pode ser mais uma réplica dos Conselhos Europeus dos últimos tempos, cheios de palavras e nulos de consequências”, declarou ontem Carlos Zorrinho, ao intervir na sessão plenária de Estrasburgo do Parlamento Europeu no ponto relativo às conclusões do Conselho Europeu do passado dia 15 de Dezembro.

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