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Carlos Ramos

Jogos de tabuleiro: vamos esclarecer umas ideias?

Os jogos de tabuleiro modernos têm, actualmente, mais visibilidade fora da “comunidade gamer”, ganhando aceitação e adeptos fora dos nichos tradicionalmente “geek”. Apesar do aumento do número de famílias que os incorporaram nos seus momentos de convívio e da crescente adesão do seu uso como passatempo, ainda subsistem sobre si, no entanto, algumas ideias pré-concebidas que não correspondem exactamente à realidade:

 

1. Os jogos de tabuleiro são apenas para crianças

Mitigar o isolamento geracional com jogos de tabuleiro

Sobre a mesa podíamos observar umas peças de cartão que formavam uma ilha, algumas cartas e uns objectos que representavam artefactos antigos. Os jogadores tinham que colaborar (o jogo era cooperativo) para conseguir encontrar todos as relíquias e escapar de helicóptero antes da ilha se afundar nas águas do oceano. Embora as regras sejam iguais para todos, cada um tem algumas características individuais que, utilizadas em equipa, podem permitir vencer.

Aprender História a jogar

Para além de se referirem a períodos ou eventos históricos importantes para Portugal, o que têm em comum os seguintes cenários?

Durante a chamada “Idade da Pedra” surgiu a agricultura, o processamento de recursos e a construção de cabanas simples em pequenas comunidades. Iniciou-se o comércio e intensificaram-se habilidades tradicionais como a caça para nutrir uma crescente população…

“OUTROS CAMINHOS, A MESMA VIAGEM”

Em Monsaraz, os caminho são outros mas a viagem será a mesma; “Outros caminhos, a mesma viagem” é o título da exposição de escultura que Carlos Ramos inaugura hoje, na localidade alentejana.

Patente na Igreja de Santiago – Galeria de Arte, até 8 de abril, esta mostra é uma organização do Município de Reguengos de Monsaraz e faz parte do ciclo de exposições “Monsaraz Museu Aberto”.