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O CONTRABANDO DO CAFÉ REGRESSA AO ALENTEJO

O contrabando de café está de volta ao Alentejo e é promovido pela Câmara de Marvão.

Trata-se da iniciativa “Percurso do Contrabando do Café” que decorrerá a 6 de maio, pelas 8:30h, e são aproximadamente 10 kms que se pretendem sejam uma homenagem aos antigos contrabandistas da raia.

O contrabando foi outrora a forma de vida das populações raianas que percorriam trilhos e caminhos pelos campos e montanhas. São esses caminhos e percursos pedestres que se pretende se tornem agora uma oferta turística.

 

CONTRABANDO DO CAFÉ VOLTA A MARVÃO

Durante anos o contrabando foi a principal forma de vida e sustento para muitos habitantes a viver junto à fronteira. Alguns dos caminhos, utilizados pelos contrabandistas, podem ser agora revisitados através do “Percurso do Contrabando do Café”. Uma caminhada promovida pelo Município de Marvão, onde são esperadas duas dezenas de participantes, no próximo sábado, dia 7 de maio de 16.

A EXPRESSÃO DO CAFÉ

Hoje, dia mundial do café, quantos já bebeu? Um, dois, três ou quatro? Ou mais? Poucas bebidas podem gozar do estatuto e fascínio que o café conseguiu impor no quotidiano mundial, chegando a ser a segunda bebida mais consumida do mundo, apenas ultrapassada pela água. “Ir ao café”, “estar no café”, “beber um café”, é também uma instituição da identidade portuguesa, que Eduardo Prado Coelho também ilustrou no seu “Nacional e Transmissível”. Por isso, este artigo procura debruçar-se sobre as histórias, os locais e algumas expressões que partilhamos e a que tanto recorremos. Em torno de uma bebida que além da sua história é envolta em histórias, mistérios, lendas, citações, filosofias, e percalços do dia-a-dia.

DELTA CAFÉS ATACA FORTE NA SUÍÇA

A Delta Cafés realizou uma movimentação empresarial na Suíça e comprou a carteira de clientes do seu distribuidor, criando agora a empresa Novadelta Suisse.

A Delta Cafés - uma marca reconhecida internacionalmente e que se confunde com a imagem do seu fundador, o Comendador Rui Nabeiro -   realizou assim o seu objetivo de reforçar a presença no mercado Suíço. A recém-nascida Novadelta Suisse tem já com uma carteira de 350 clientes, na sua maioria a operar no canal Horeca.

ISTO HOJE NÃO VAI LÁ SEM CAFÉ

Hoje isto não está a funcionar. Preciso de um café para acordar. Se calhar preciso de vários.

É daqueles ou daquelas que precisa de café para começar o dia? E se lhe dissessemos que essa necessidade pode ser um mito? Ou que pode estar a fazer tudo errado no que trata a beber café?

CAFÉ? 4 RAZÕES PARA DIZER SIM

Que o café traz benefícios é quase senso comum, basta beber um e sentir a diferença, para ais, com qualidade, além dos benefícios, sabe também muito bem.

CAFÉ

Cheguei à entrada do café passavam alguns minutos das sete horas da manhã. Óculos escuros postos para disfarçar o olhar matinal de quem vê o Sol como se o visse pela primeira vez na vida. Os olhos emocionam-se, reagem de forma alérgica e ficam vermelhos e inchados. É o repetir dos dias e o peso do sono. Nada a fazer, exceto um café matinal para agitar a adrenalina que se acomodou durante a noite. Após passar a portada do café, esperavam-me tantas caras desconhecidas quanto espaços vazios na cafetaria. Encostei-me ao balcão e o empregado, do outro lado, lançou-me um olhar de rapidez inquiridora do que me levava ali e perguntou se queria café. Respondi que sim e um pastel de nata. Veloz como a necessidade urgente de retirar as borras, por mais pó e tirar mais cafés numa máquina industrial a precisar de se alimentar de mais e mais cafeína. Ouvia o barulho do moinho a transformar os grãos em pó. Eu tomaria apenas uma pequena dose desse volume incomensurável de café que se misturava na água, se cobria de creme e tinha o poder de despertar até os mais sonolentos.

CAFÉ

No dia mundial do café, quantos já bebeu? Um, dois, três ou quatro? Ou mais? Poucas bebidas podem gozar do estatuto e fascínio que o café conseguiu impor no quotidiano mundial, chegando a ser a segunda bebida mais consumida do mundo, apenas ultrapassada pela água. “Ir ao café”, “estar no café”, “beber um café”, é também uma instituição da identidade portuguesa. Por isso, este artigo procura debruçar-se sobre as histórias, os locais e algumas expressões que partilhamos e a que tanto recorremos. Em torno de uma bebida que além da sua história é envolta em histórias, mistérios, lendas, citações, filosofias, e percalços do dia-a-dia.

Seja curto, cheio, em saco ou expresso, de cápsula, com ou sem açúcar, pingado ou com cheirinho, com chávena escaldada, mais Arábica ou Robusto, numa mesa cheia ou num momento só, no trabalho ou numa pausa, poucos lhe ficam indiferente. Como diria T.S. Eliot, "Eu medi minha vida em colheres de café".

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