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Arqueologia

O YOGA CHEGOU A BEJA HÁ 1700 ANOS

Há cerca de 1700 anos, no século II - muito antes de Vasco da Gama chegar à Índia, em pleno final do século XV - chegava a Beja um mestre yoga presume-se que proveniente da Índia e que veio a caminhar.
 

ESQUELETO ALENTEJANO É DESTAQUE MUNDIAL

A reconhecida revista norte-americana “Forbes” fez uma lista dos dez esqueletos mais intrigantes de 2016 e colocou no Top 10 dos mais interessantes um esqueleto proveniente de uma necrópole medieval em Estremoz.

Em março, a mesma revista já havia destacado a existência de um fungo tropical, o mycetoma - de cura impossível à época, dada a inexistência de antibióticos - neste esqueleto em pleno Alentejo e pelo facto de o esqueleto ter um buraco no crânio, evidenciando uma possível prática cirúrgica.

HÁ MAIS SINES ALÉM DE… SINES

Há mais Sines além de Sines. Foi isto que concluiu, esta semana, uma equipa do Departamento de Física da Universidade de Évora no Castelo de Sines – séc. XV - onde, através do uso de um georradar, foi possível descobrir uma aldeia primitiva escondida sob as muralhas do castelo de Sines, como avança a agência LUSA.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE MUSEOLOGIA PREMEIA O ALENTEJO

Na mesma semana em que foi incluída na Lista Indicativa de Portugal a Património Mundial, Mértola recebeu também o Prémio Instituição, atribuído na sexta-feira pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM). Esta distinção é atribuída ao trabalho feito em Mértola, pelo Campo Arqueológico e pelo Museu, que já conta com 14 núcleos museológicos espalhados pelo concelho, mas sobretudo concentrados na vila. Mas os Prémios da APOM distinguiram ainda vários outros projetos e iniciativas alentejanas.

INVESTIGAÇÕES NO ALQUEVA MUDAM A HISTÓRIA

Investigações arqueológicas recentes realizadas em Alqueva podem revolucionar a História e o conhecimento sobre o Alentejo.

A informação recolhida nos últimos 20 anos sobre a evolução da presença humana em 20 concelhos alentejanos foi um estudo sem paralelo a nível nacional, no entanto, estas informações recolhidas carecem ainda de estudo, tratamento e contextualização.

250 MIL ANOS DE CULTURA ALENTEJANA EM EXPOSIÇÃO

O Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, em Beja, traz a público a exposição “Sob a terra e as águas. 20 anos de Arqueologia entre Guadiana e Sado”, que assinala o dia Internacional dos Museus e o contributo de Alqueva decorrente das medidas de minimização dos impactes arqueológicos na zona servida pelo Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA). Nesta exposição, inaugurada dia 18 de maio, serão apresentados um conjunto ímpar de peças arqueológicas que permitem uma viagem pelos diferentes povos e culturas que habitaram a região, ao longo dos últimos 250.000 anos.

MÉRTOLA VAI AJUDAR A COMBATER O DAESH

O combate ao terrorismo islâmico passa por estudar arqueologia, no Alentejo? A Universidade de Évora (UÉ) e o Campo Arqueológico de Mértola (CAM) acreditam que sim, e assim surgiu a criação da Cátedra de Ensino em Arqueologia Cláudio Torres, que é simultaneamente uma homenagem ao trabalho do arqueólogo homónimo, Prémio Pessoa e Doutor Honoris Causa 2001, pela UÉ.

REDE DE SANEAMENTO DE BEJA TEM 2000 ANOS

Cloacas com 2000 anos, que remontam à ocupação romana - entre os séculos I a.C e V d.C-  continuam a fazer parte da rede de saneamento e são responsáveis pelo escoamento das águas residuais de Beja, na atualidade.

As cloacas servem para escoar os esgotos e as águas pluviais da cidade.

Estas cloacas estão a ser estudadas pelo arqueólogo Miguel Serra - da empresa Palimpsesto – e revelou ao jornal “Público” que as cloacas – com vários quilómetros e condutas - são a maior construção que os romanos deixaram na cidade.

BEJA CELEBRA IDADE DO BRONZE

No dia 5 de Fevereiro de 2016, às 19h00, realiza-se em Beringel (Beja) a conferência "Do Outeiro à Planície: a Idade do Bronze em Beringel". Esta iniciativa corresponde à segunda sessão do projeto "12 Lugares, 12 Meses, 12 Histórias - A Idade do Bronze na região de Beja", organizado pela Câmara Municipal de Beja, em parceria com a empresa de arqueologia Palimpsesto, para promover o património arqueológico da região.

ACHADO ARQUEOLÓGICO ISLÂMICO RESTAURADO EM ÉVORA

Uma taça de cerâmica datada da época da ocupação islâmica da Península Ibéria foi restaurada, em Évora, pela oficina de restauro da Câmara Municipal de Évora.

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