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Viana do Alentejo planta árvores com poesia

Coincidem a 21 de março, início da Primavera, as comemorações dos Dias Mundiais da Poesia e da Árvore e a Câmara Municipal de Viana do Alentejo não vai deixar passar em claro nenhum dos dois.

Deste modo, e para celebrar a Poesia, a autarquia promove um Sarau de Poesia e Música, no Cineteatro Vianense, pelas 21h, numa iniciativa que conta com a participação de alunos da Escola Básica e Secundária Dr. Isidoro de Sousa,

Pode o olival intensivo destruir o Alentejo?

São os impactos da agricultura intensiva de olival que está a deixar o deputado do PAN – Partido Pessoas–Animais–Natureza preocupado com as consequências ambientais da cultura "intensiva do olival" nas planícies alentejanas, afirmando que estão transformadas em "campos assépticos", sem aranhas, minhocas ou caracóis.

Água: Évora é quem mais gasta

Cada consumidor português gasta em média 187 litros de água por dia, representando o consumo doméstico 124 litros.

Entende-se por água consumida não só a que chega às torneiras das habitações, mas também os gastos no comércio, na indústria e na agricultura e segundo dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), em 2016, Lisboa tinha a média mais elevada, com 281 litros, mas era Évora quem tinha a maior capitação doméstica pertence a Évora com 175 litros por habitante por dia.

Alentejo: aridez preocupa especialistas

Na lista dos factos ambientais mais preocupantes, elaborada anualmente pela Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza -, consta a aridez dos solos alentejanos e que, no final de 2017, afetava a totalidade do interior do Alentejo.

De acordo com dados do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação, um terço do território nacional - 32,6% - está em situação degradada, acentuando-se esta situação nas zonas do litoral sul.

Combate no Guadiana une Portugal e Espanha

É já tido como um exemplo de cooperação internacional o combate jacinto-de-água que Portugal e Espanha têm realizado no rio Guadiana.

O jacinto-de-água é uma espécie invasora sul-americana e que tomou conta de um troço espanhol do rio Guadiana, com cerca de 150 quilómetros. Tem sido travada uma batalha para a não propagação desta planta e para evitar que a mesma chegue a território nacional.

Qualidade do ar no Alentejo volta a ser monitorizada

Foi na presença do Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, que a rede de estações de monitorização da qualidade do ar no Alentejo voltou a ser monitorizada.

Da responsabilidade da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo – CCDRA, a rede é composta por cinco estações, divididas em duas zonas: Alentejo Litoral e Alentejo Interior.

No Alentejo Interior, entendeu-se que, para melhores resultados, seria conveniente a instalação de uma estação de fundo com os objetivos da proteção da saúde humana e da vegetação.

Portalegre quer uma Central de Valorização de Biomassa

Foi apresentada numa moção em Assembleia Municipal, a vontade do Grupo Municipal CLIP – vencedor das últimas eleições autárquicas - em que Portalegre venha a ter uma Central de Valorização de Biomassa .

EDP ameaça fechar Sines antes de 2025

O orçamento de Estado para 2018 prevê um aumento da carga fiscal aplicada às centrais a carvão, passando matérias primas como o carvão e o coque - usados na produção de eletricidade, calor ou gás de cidade – passado a pagar 10% do ISP, taxa que será agravada até aos 100% em 2022. Prevê ainda o fim da isenção do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) e introdução de uma taxa de carbono.

MONTADO PODE SER ARMA NO COMBATE ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

O montado alentejano é único e é um ecossistema típico das regiões mediterrânicas e pode ser uma das armas contra as alterações climáticas.

Quem o defende é Pedro Azenha Rocha, o responsável no Alentejo pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) por o montado ser um ecossistema mais resiliente aos problemas causados pelas alterações climáticas.

MARISCO SIM, LIXO NÃO

Decorre hoje, domingo, nova ação de sensibilização e limpeza do cais palafítico da Carrasqueira e do porto do Possanco. Sob o lema “mariscar sem lixo”, a iniciativa da Ocean Alive, e reuniu mais de uma centena de voluntários inscritos.

Objetivo: acabar com o mau hábito de se deixar as embalagens de plástico de sal fino na maré depois do seu uso para apanhar lingueirão e casulo e eliminar a contaminação do ecossistema das pradarias marinhas do estuário do Sado pelo plástico introduzido pela comunidade piscatória e lúdica local, através da mariscagem.

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