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ACOS – Associação de Agricultores do Sul

Regresso da Ovibeja “excedeu as expetativas”

No balanço da 38.ª edição da Ovibeja, Rui Garrido revela que o regresso ao formato presencial do evento “excedeu as expetativas”.

Em declarações à Rádio Pax, o presidente da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, entidade organizadora do evento, disse que não tem dúvidas que esta edição foi um sucesso, sem ainda, porém, ter números oficiais contabilizados quanto ao número de entradas na feira.

Ovibeja vai doar 1% da receita de bilheteira à Ucrânia

A comissão organizadora da Ovibeja revelou que irá doar 1% da receita total de bilheteira da edição deste ano da feira a favor da Ucrânia.

Em comunicado, citado pela agência Lusa, a ACOS – Associação de Agricultores do Sul refere que a comissão organizadora, “solidária com a Ucrânia, decidiu disponibilizar 1% da receita total” de bilheteira “a favor deste país”, através da embaixada ucraniana em Portugal.

Seca melhorou no distrito de Beja mas há “prejuízos irrecuperáveis”

A situação de seca “melhorou um pouco” no distrito de Beja com as chuvas registadas no início da primavera, mas os prejuízos provocados antes são “irrecuperáveis”, disse Rui Garrido, presidente da ACOS – Associação de Agricultores do Sul.

Em declarações à agência Lusa, o responsável adiantou que “é evidente que melhorou um pouco. Há mesmo zonas, no sul do distrito de Beja, com solos mais fracos, em que estas chuvas provocaram logo escorrimentos e encheram pequenas charcas e barragens utilizadas para o abeberamento do gado”.

Concurso de azeite de Ovibeja é “o melhor do mundo”

O Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémio CA Ovibeja voltou a ser considerado o melhor do mundo na classificação “World’s Best Olive Oils”, avança a a ACOS – Agricultores do Sul, entidade promotora da competição no âmbito da Ovibeja.

De acordo com a ACOS, citada pelo Correio Alentejo, o concurso do Baixo Alentejo, único em Portugal com abrangência internacional, “mantém-se no Grupo 1 dos melhores do mundo com a pontuação máxima”.

Blaya, Pedro Abrunhosa e Paula Fernandes atuam na Ovibeja

A 38.ª edição da Ovibeja, que irá decorrer de 21 a 25 de abril, vai contar com as atuações de Blaya, Pedro Abrunhosa e Paula Fernandes.

Segundo a Sul Informação, a cantora Blaya tem espetáculo marcado para dia 22, enquanto Pedro Abrunhosa sobe ao palco a 23 e Paula Fernandes atua no dia 24.

O dia da abertura, 21 de abril, dedica-se ao regresso das Tunas Académicas aos palcos das “ovinoites”. Este dia de inauguração do evento é, ainda, reservado à atuação da Banda de Música da Força Aérea.

Ovibeja 2022 está a receber inscrições de expositores

A ACOS – Associação de Agricultores do Sul já está a receber inscrições de expositores para a Ovibeja 2022, que vai voltar a decorrer em formato presencial entre os dias 21 e 25 de abril e que pretende ser a “maior edição de sempre”.

De acordo com a associação, citada pelo Correio Alentejo, este ano o certame tem como tema “Como Alimentar o Planeta”, estando a “ser preparada uma reflexão multidisciplinar com colóquios, debates e workshops, bem como uma exposição interativa com informação esclarecedora sobre a temática”.

Ovibeja vai ter como tema central “Como Alimentar o Planeta”

A 38.ª edição da Ovibeja, certame organizado pela ACOS – Agricultores do Sul, vai ter como tema central “Como Alimentar o Planeta”. O evento está agendado para a semana de 21 a 25 de Abril do próximo ano.

De acordo com o portal Sul Informação, as metas definidas pela organização do certame passam por analisar “o que está em causa quando se fala de agricultura, agricultores, sustentabilidade, soberania alimentar, biodiversidade, Política Agrícola Comum, alterações climáticas, cultura urbana e cultura rural, informação e contrainformação”.

Agricultores alentejanos exigem ao Governo “eletricidade verde”

A ACOS – Associação de Agricultores do Sul, com sede em Beja, reclamou ao Governo a implementação de uma “verdadeira eletricidade verde”, que permita fazer face ao aumento dos custos em energia das explorações agrícolas.

Em comunicado, citado pela agência Lusa, a associação revelou que “a subida dos custos da energia elétrica para valores que podem atingir o triplo do preço” pode conduzir à “inviabilização de muitas explorações agrícolas”.

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