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Opinião

Arábia Saudita, “A Branqueadora Implacável”

Não foi assim há tanto tempo que Ricardo Araújo Pereira escreveu no Expresso, num artigo intitulado “Isto é uma vergon… golooo!”, publicado a 18 de Novembro, cuja leitura recomendo, onde escrevia que “se atrocidades forem cometidas com uma bola de futebol ao lado, ninguém leva a mal”.

Trovoada

Os dias são de imenso calor no Hemisfério norte! No Sul é inverno. Sempre achei tão curiosa esta diferença entre o norte e o sul. A oposição de acontecimentos entre um e o outro. Enquanto um hemisfério aproveita o calor, o outro suporta o frio, ou o contrário. Em todos os sentidos… há quem goste do calor e há quem adore o frio, há quem despreze o calor e odeie o frio. São sentimentos demasiado fortes que não deveríamos experimentar. É minha filosofia pessoal não ser atraído por extremos. Como dizem os anúncios, aproveite com moderação.

O Turismo do Alentejo está muito bem entregue

Esta semana ocorreu a tomada de posse de José Manuel Santos como presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo. A cerimónia de posse ocorreu no L’and Vineyards, em Montemor-o-Novo. Além de José Santos, a Comissão Executiva da ERT é composta por Pedro Beato, Conceição Grilo, Pedro Ribeiro, Carlos Moura, Rui Raposo, Porfírio Perdigão, Jaime Serra, Isabel Vinagre e José Bizarro. Uma excelente equipa!

O trabalhador no centro das organizações

Podia escrever um artigo sobre esta temática em maio, mas decidi fazê-lo neste mês, em que muitos gozam dos seus períodos de férias. E porquê? Porque ao trabalhador não deve existir apenas um dia ou um mês dedicado. Em todos os dias, meses e anos, os trabalhadores são os grandes protagonistas de qualquer organização, os verdadeiros motores do progresso, quer seja empresarial no privado, ou no estado e setor público.

Oito noites sem dormir

Primeiro ouviram-se algumas explosões ao longe. Antecipavam que alguma coisa se ia passar. Era noite e, por isso mesmo, além do som, viam-se ao longe os clarões que acompanhavam o ruído dos explosivos a detonar.

No monte isolado, aqueles que lá viviam eram familiares com o som das explosões e do perigo que elas traziam consigo. Arrastavam, atrás de si, um rasto de temor e um cheiro a morte e devastação.

A lenda da «Serpente do Rio Anas»

Reza a lenda da «Serpente do Rio Anas» da existência de uma enorme serpente voadora, que socorria Serpa sempre que determinada alma humana a ameaçasse de alguma forma.

A serpente vivia nas rochas do rio Anas (Ana era o termo ibérico para a palavra rio, que mais tarde originou a palavra Guadiana com ajuda do árabe). Segundo a lenda popular havia referências ao fogo que a serpente enviava das ventas para fora, dizimando qualquer pessoa que ousasse malfazer a natureza áspera e seca da região.

As melancias este ano vieram mais tarde

Estávamos no início de julho e toda a gente começava a sentir o calor do mês. Especialmente no Alentejo o tempo tem estado assim como que a modos de tomar umas águas de Monchique frescas e comer uns arjamolhos com umas pedras de gelo para refrescar.

Debaixo das figueiras ainda se apanha o fresquinho, ainda se pode dormir uma folga daquelas à antiga. Para quem se levanta às 5 da manhã, começa a trabalhar na horta ou na feira às 6, aquela hora de maior calor é o momento em que o descanso é pedido.

Uma história nova

Entra o mês de julho! Começa no dia de hoje. Julho é o mês de mais calor em Portugal, mas também é o mês em que tantos de nós regressam a casa, às suas casas, a cada uma das casas que habitam ou arrendam.

No mês de julho, as histórias antigas do ano, contadas vezes sem conta em momentos de família, tornam-se histórias novas, agora contadas em Portugal, aos familiares e amigos.

O Verão, as Festas e os Reencontros

O verão é por excelência a estação do calor, não só na temperatura ambiente, mas também nas relações humanas, muito devido à maior disponibilidade das pessoas para usufruir de férias e nesse tempo aproveitarem para rever familiares, amigos e lugares, que fazem parte das nossas vidas e aos quais o acesso não é possível num quotidiano cada vez mais agitado. O verão ostenta uma mistura de cheiros muito própria, que nos transporta ao fundo das nossas raízes e das mais marcantes memorias de vida.

Canções de embalar

No primeiro dia, as ruas, as gentes, o pequeno movimento, em nada parecia ser muito diferente do último dia. Os dias primeiros seguem-se aos últimos. Os primeiros de cada mês são sempre a seguir ao último do mês anterior.

Por todo o mundo, ao longo de todos os pontos de latitude e de longitude, nasciam bebés no primeiro dia e morriam pessoas no último dia das suas vidas. De tal forma é o ritmo das coisas naturais que muito pouca gente o questiona.

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