Está aqui

Opinião

ECONOMIA E OUTRAS COISAS, MAS…

Já agora, o “mas” do título é só porque está na moda.

Vou abrir os jornais de Economia, para ver notícias…

ENTRÁMOS NA SEMANA DO ESQUECIMENTO GLOBAL

Perante a massificação de uma propaganda do esquecimento os malefícios da austeridade não passam, agora, de uma mera ilusão. Para além disso, há, também, uma intensa disputa para relegar ao esquecimento os verdadeiros responsáveis pelo estado a que isto chegou.

UM REGRESSO ÀS AULAS "ATÍPICO"!

No mês de Setembro, um dos temas centrais é o regresso às aulas. Mês de azáfama, de anseios, de opções, de mudanças…

ENTRE O VOTO E O FUTEBOL

Definição de um rumo ou alienação pública?

Estamos em plena campanha eleitoral e a escassos dias das eleições legislativas para a Assembleia da República de 2015 que se realizarão no dia 4 de outubro, ou seja, em pleno fim-de-semana.

Sufrágio esse que se realiza mais propriamente no malfadado domingo, aquele dia desditoso e fugaz que antecede uma nova semana laboral ou escolar para a grande maioria de nós.

NA RECTA FINAL

Esta será a minha última crónica antes das eleições legislativas. Na altura em que a próxima crónica sair, já serão conhecidos os resultados das eleições e quais os rostos que liderarão Portugal e representarão os distritos no Parlamento.

As sondagens dão para todos os gostos. Passos Coelho pede maioria absoluta e, logo no dia seguinte a sondagem Católica/RTP, coloca-o muito perto disso, sendo que, nesse mesmo dia, a sondagem feita para o Expresso pela Eurosondagem, mostra um empate técnico entre a Coligação e o PS.

NO REMANSO DAS PALAVRAS INQUIETAS

“E sabem a mosto, a sol… a vida
a insónia, a boémia… a poetas
estes versos feitos à medida,
no remanso das palavras inquietas”

QUASE

Esta é uma quase história, escrita no momento em que quase agarrava na caneta para escrever. Pensei numa história que pudesse representar quase tudo aquilo que queria dizer em poucas palavras, mas nenhuma história fica verdadeiramente contada sem que se conte desde o início – aquele momento crucial em que se começa a desenrolar o enredo, as peripécias dos heróis e das heroínas. Que se acabe tudo no fim, com uma catarse que remate as ideias, lhes conceda o devido lugar no pódio, assegurando os louros… sem que pelo meio, no desenvolvimento se coloquem as intrigas que desafiam os autores na sua epopeia narrativa.

A CAMPANHA

Dizia Winston Churcill :

“A diferença entre um estadista e um demagogo é que este decide a pensar nas próximas eleições, enquanto que o primeiro decide a pensar nas próximas gerações.”

Muitos são os programas eleitorais que em tempo de eleições abusam em promessas, que de forma irreal vão manipulando e enganando os seus concidadãos eleitores.

ELEIÇÕES

Vamos ter eleições. Para o leitor importa reter isto.

Vamos ter eleições. É importante. Não porque marque o tempo. Não por isso. “Vamos ter eleições” não marca bem o tempo. De facto, marca-o, apenas, para “estarmos para lá de certa data”.

Isto se o leitor for de qualquer parte do mundo pensando em quase qualquer parte do mundo.

É certo que há partes do mundo onde nunca terão havido eleições. Portanto, dizer-se que vamos ter eleições é pouco importante, em termos cronológicos. Já dizer que vamos ter eleições em Portugal é completamente diferente… ainda que não muito completamente diferente.

A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E AS ELEIÇÕES

Se é leitor assíduo das minhas crónicas (gosto de acreditar que os há!) então já se apercebeu que de vez em quando surgem pontos prévios. Basicamente o objetivo é deixar claras algumas situações, para evitar polémicas. Pois bem, hoje o ponto prévio… são três pontos: não pertenço a nenhum partido político; não faço campanha eleitoral por nenhum partido; não venho aqui discutir propostas. Isto para evitar equívocos. Agora passo a contar três histórias cuja semelhança com realidades próximas de nós se calhar não são pura coincidência.

Páginas