19 Janeiro 2018      10:52

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TERRAS SEM SOMBRA É OUVIR E SENTIR O ALENTEJO

Nasceu em Beja em 2013, pelas mãos da Diocese de Beja, e fez imediatamente renascer o espaço sagrado das igrejas que recebiam os concertos do evento em forma de temporada. O sucesso foi tão grande que se estendeu para fora do Baixo Alentejo levando o valor da música e do património a cada vez mais gente.

Este ano, em que se comemora o Ano Internacional do Património Cultural, o Festival Terras sem Sombra, na sua 14ª edição, estende-se entre 17 de fevereiro e 8 de julho e vai explorar a cada fim-de-semana e em cada local por onde passa, a música, o património e a biodiversidade, com a abertura de espaços habitualmente fechados ao público para visitas guiadas, concertos noturnos em espaços magníficos e ações de salvaguarda da biodiversidade para partilhar "o legado cultural e natural do Alentejo, o Festival dá a conhecer o que aqui há de mais fascinante, dos centros históricos às áreas rurais, da vida selvagem às etnografias locais".

Mas o programa ganha também riqueza pelos protagonistas com a participação da Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia, Espanha e Estados Unidos da América, num total de 10 concertos musicais que decorrerão em Beja, Barrancos, Elvas, Mértola, Sines, Vidigueira, Santiago do Cacém, Ferreira do Alentejo, Serpa e Odemira.

Terras sem Sombra

O Festival é organizado pela PEDRA ANGULAR, uma associação cultural e científica, sem fins lucrativos, fundada em 1996. Tem por objectivo o estudo, salvaguarda e valorização do património ambiental, cultural e científico do Alentejo, com realce para os monumentos, paisagens, sítios, museus, colecções, bibliotecas, arquivos, galerias e bens culturais imateriais.

O programação completa pode ser vista aqui.

Imagem de capa de FTSS (arquivo)