Vivemos tempos daqueles que pensámos só aconteceriam em filmes de ficção científica ou, como disse Rodrigo Guedes de Carvalho, que nos habituámos a pensar que “só acontece aos outros”. A ameaça está aqui, é real e á que combater este inimigo invisível.
Para evitar o contágio do Covid-19 deve seguir um conjunto de várias práticas:
Todas estas boas práticas, não é só recomendadas, são essenciais.
O afastamento físico é necessário. O fecho de fronteiras pode ser necessário. Mas o afastamento físico mostra uma só coisa: somos um, somos Humanidade; os italianos, os chineses, os alemães, os brasileiros, os americanos… estamos todos juntos na luta ao desconhecido, na luta ao Covid-19.
Há milhares de profissionais na rua a fazer tudo o que podem para, nuns casos manter a normalidade, noutros para assistir quem necessita. A si só se lhe pede uma coisa: fique em casa.
Em caso de necessidade consulte a página da DGS https://www.dgs.pt/.
Estamos juntos. Resistamos. Vai passar.
O Arcebispo de Évora disse à Renascença que o vírus é “Sinal dos tempos de que o homem não é Deus de si próprio”. Não concordo de todo. O Homem, com “H” grande, de Humanidade, é e será sempre Deus de si próprio. Só a Humanidade que se traz em cada um de nós pode ajudar a superar estes tempos. Se cada um cumprir o seu papel, melhor para todos. Nada disto implica não acreditar no Deus que quiser. Acredite, reze, mas faça a sua parte, seja Human@. Proteja-se e proteja os outros.
Em Nápoles, Itália, canta-se nas janelas: “Estes somos nós, napolitanos; unidos como irmãos. Pessoas como nós nunca desistem. Estejamos unidos” (QUESTO SIAMO NOI NAPOLETANI, UNITI COME FRATELLI. LA GENTE COME NOI NON MOLLA MAI.. SIAMO UNICI ...)
Estejamos unidos, dê-mos, mais uma vez, o melhor de nós. Somos portugueses! Somos Mundo!
Imagem de sapo.pt