Não parece haver maneira de travar as chamas em Monchique, neste que é o 5º dia em que os fogos dominam aquela região algarvia. Nem mesmo os mais de 1000 operacionais, 3 centenas de carros e 7 meios aéreos envolvidos naquele combate, um número de meios que a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais já veio contestar por "não ser visível" no terreno. Fernando Curto disse mesmo hoje à Renascença que no terreno "É uma desorganização total. Ninguém se entende".
O incêndio em Monchique, que já apanhou os concelhos de Odemira, Silves e Portimão, está a lavrar desde sexta-feira e contabilizam-se já 29 feridos, um deles em estado grave, sendo que as chamas já por duas vezes ameaçaram a vila.