O Festival Terras sem Sombra de Música Sacra do Alentejo - um projeto do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja que tem sublinhado a importância da biodiversidade – foi distinguido com uma Menção Honrosa na 8.ª edição dos ‘Green Project Awards’ Portugal - têm por objetivo mobilizar a sociedade para o desenvolvimento sustentável.
A distinção foi entregue em cerimónia realizada na Culturgest, em Lisboa, no dia 7.
O festival - uma mescla de cultura, património, música e biodiversidade - teve inicio em 2003 e tem recolhido uma forte aceitação quer do público em geral, quer de especialistas. Há uma aposta evidente e consciente na internacionalização do Alentejo, na promoção do seu território e dos seus produtos.
Este ano, a 12.ª edição do festival vai sublinhar a ligação entre três continentes: Europa, América e África, apesar de se centrar no Brasil e no seu riquíssimo património musical.
O início está marcado para fevereiro, quando no dia 27, na Igreja Matriz de Santo Ildefonso, em Almodôvar, tiver lugar a iniciativa “Torna-Viagem. O Brasil, a África e a Europa (Da Idade Média ao Século XXI)”.
O festival terminará em Sines, a 2 de julho, com a entrega do Prémio Internacional “Terras Sem Sombra”.
Da parceria do Festival Terras sem Sombra fazem ainda parte vários municípios do Baixo Alentejo e do Alentejo Litoral, além do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas que coordena a componente de biodiversidade. Existe ainda a colaboração da Direção Regional de Cultura do Alentejo, de ‘Acción Cultural Española’, do Turismo do Alentejo e Ribatejo, ERT, da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo e de empresas e instituições com presença na região.
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