Risco de funcionamento do serviço de paliativos e encerramento do serviço de convalescença do Hospital do Litoral Alentejano levaram esta semana primeiro o Presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha, e agora a totalidade dos autarcas do Litoral Alentejano, a pedir "com caráter de urgência", uma reunião com o Ministério da Saúde.
Os autarcas de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira e o presidente do Conselho Intermunicipal do Alentejo Litoral, Vítor Proença, fazem coro contra a falta de recursos humanos naquela unidade hospitalar, que estão a colocar "em risco o funcionamento do serviço de paliativos e mesmo o encerramento do serviço de convalescença, situação confirmada pelo Presidente do Conselho de Administração da ULSLA, Luís Matias".
A juntar-se às críticas dos municípios surgem as das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano que consideraram ontem existir uma "tentativa de encerramento de diversos serviços no HLA", resultado de subfinanciamento e da falta de profissionais de saúde naquela unidade hospitalar.
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