Há demasiadas distrações no nosso dia e na nossa vida. As coisas acontecem e repetem-se distraindo-nos do essencial. Esse mesmo que nos não sabemos qual é nem o que é. Há coisas e momentos que se cruzam connosco e que não conseguimos decifrar. A concentração é fundamental para chegar ao momento em que o resultado do movimento chega ao final sem ter intermédios.
Concentro-me na escuta dos ruídos que me rodeiam, penso nos atos e nas consequências que poderão ter agora, ou no futuro… e, concentrado na meticulosa escolha de palavras, decidi e assumo a decisão. Esta semana não hesito e não deixo de escrever a decisão e escolha. Há palavras que crescem em nós e nos constroem, ou nos consumem.
Escrever uma crónica semanal sobre formas de estar ou sentimentos é um desafio. Talvez não os entendereis, ou entendereis melhor do que eu…
Neste momento estou somente concentrado em escrever um pequeno texto, aceitável ou criticável, sobre a concentração. Para qualquer e toda a tarefa, tudo o que rodeia é relevante.
Conto-vos hoje a história de alguém que não mexia um passo sem conhecer o próximo, sem saber aquilo que nos separa do momento seguinte e de que forma q nossa concentração é afetada pelos ruídos exteriores.
Lá, nas montanhas, um grupo perdeu-se um dia, enquanto tentavam escalar o ponto mais alto. Tantas histórias começaram e terminaram assim. Neste, a concentração do líder ajudou a que sentisse os ventos, a direção do movimento que se abateu sobre eles e se abate sobre todos nós.
Lá, nas montanhas, o líder concentrou-se no essencial e conseguiu sobreviver, junto com a sua equipa. Lá, nas montanhas, como no alto mar, a concentração ajudou a que todo o trabalho em redor fosse terminado.:
E assim, concentrado apenas neste tema, podemos delinear a melhor definição daquilo que é a concentração, daquilo que desenvolvemos ou preferimos esquecer.
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