São 600 os novos guardas da GNR de um contingente extraordinário, que inicia hoje uma formação de 1400 horas em Portalegre, com o intuito de virem a engrossar as fleiras daquela força militar, ocupando os lugares deixados vagos pelos militares que integram agora os Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) e os Serviços de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), no âmbito do programa de Governo de prevenção e combate aos incêndios florestais.
Para Luís Testa, deputado eleito pelo PS em Portalegre, esta formação "vem dar garantias da perenidade da escola em Portalegre e tem um impacto social e sobretudo económico muito importante na região".
Recorde-se que aquele centro de formação está instalado há mais de 20 anos num convento convertido em quartel e que em 2016 a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda defendeu o encerramento do centro de formação centro de formação de Portalegre e que as verbas afetas à manutenção e conservação do convento deveriam ser canalizadas para a Escola da Guarda de Queluz e centro de formação da Figueira da Foz.
Para Luís Testa não há memória nas últimas duas décadas de uma formação com um contingente tão grande e que "face às novas exigências da política de prevenção e combate aos incêndios florestais", o centro de formação de Portalegre goza de "condições extraordinárias", devido à sua localização.
O arranque desta formação conta com a presença do Primeiro-Ministro e do Ministro da Administração Interna, o que, considera aquele deputado, revela um compromisso forte do governo e a importância deste momento para a região.
São 600 os novos guardas da GNR de um contingente extraordinário, que inicia hoje uma formação de 1400 horas em Portalegre, com o intuito de virem a engrossar as fleiras daquela força militar, ocupando os lugares deixados vagos pelos militares que integram agora os Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) e os Serviços de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), no âmbito do programa de Governo de prevenção e combate aos incêndios florestais.
Para Luís Testa, deputado eleito pelo PS em Portalegre, esta formação "vem dar garantias da perenidade da escola em Portalegre e tem um impacto social e sobretudo económico muito importante na região".
Recorde-se que aquele centro de formação está instalado há mais de 20 anos num convento convertido em quartel e que em 2016 a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda defendeu o encerramento do centro de formação centro de formação de Portalegre e que as verbas afetas à manutenção e conservação do convento deveriam ser canalizadas para a Escola da Guarda de Queluz e centro de formação da Figueira da Foz.
Para Luís Testa não há memória nas últimas duas décadas de uma formação com um contingente tão grande e que "face às novas exigências da política de prevenção e combate aos incêndios florestais", o centro de formação de Portalegre goza de "condições extraordinárias", devido à sua localização.
O arranque desta formação conta com a presença do Primeiro-Ministro e do Ministro da Administração Interna, o que, considera aquele deputado, revela um compromisso forte do governo e a importância deste momento para a região.