26 Fevereiro 2018      16:19

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Arranca hoje curso para 600 novos GNR em Portalegre

São 600 os novos guardas da GNR de um contingente extraordinário, que inicia hoje uma formação de 1400 horas em Portalegre, com o intuito de virem a engrossar as fleiras daquela força militar, ocupando os lugares deixados vagos pelos militares que integram agora os Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) e os Serviços de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), no âmbito do programa de Governo de prevenção e combate aos incêndios florestais.

 
Para Luís Testa, deputado eleito pelo PS em Portalegre, esta formação "vem dar garantias da perenidade da escola em Portalegre e tem um impacto social e sobretudo económico muito importante na região".
 
Recorde-se que aquele centro de formação está instalado há mais de 20 anos num convento convertido em quartel e que em 2016 a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda defendeu o encerramento do centro de formação centro de formação de Portalegre e que as verbas afetas à manutenção e conservação do convento deveriam ser canalizadas para a Escola da Guarda de Queluz e centro de formação da Figueira da Foz.
 
Para Luís Testa não há memória nas últimas duas décadas de uma formação com um contingente tão grande e que "face às novas exigências da política de prevenção e combate aos incêndios florestais", o centro de formação de Portalegre goza de "condições extraordinárias", devido à sua localização.
 
O arranque desta formação conta com a presença do Primeiro-Ministro e do Ministro da Administração Interna, o que, considera aquele deputado, revela um compromisso forte do governo e a importância deste momento para a região.

São 600 os novos guardas da GNR de um contingente extraordinário, que inicia hoje uma formação de 1400 horas em Portalegre, com o intuito de virem a engrossar as fleiras daquela força militar, ocupando os lugares deixados vagos pelos militares que integram agora os Grupos de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) e os Serviços de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), no âmbito do programa de Governo de prevenção e combate aos incêndios florestais.
 
Para Luís Testa, deputado eleito pelo PS em Portalegre, esta formação "vem dar garantias da perenidade da escola em Portalegre e tem um impacto social e sobretudo económico muito importante na região".
 
Recorde-se que aquele centro de formação está instalado há mais de 20 anos num convento convertido em quartel e que em 2016 a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda defendeu o encerramento do centro de formação centro de formação de Portalegre e que as verbas afetas à manutenção e conservação do convento deveriam ser canalizadas para a Escola da Guarda de Queluz e centro de formação da Figueira da Foz.
 
Para Luís Testa não há memória nas últimas duas décadas de uma formação com um contingente tão grande e que "face às novas exigências da política de prevenção e combate aos incêndios florestais", o centro de formação de Portalegre goza de "condições extraordinárias", devido à sua localização.
 
O arranque desta formação conta com a presença do Primeiro-Ministro e do Ministro da Administração Interna, o que, considera aquele deputado, revela um compromisso forte do governo e a importância deste momento para a região.