A barragem de Alqueva está com 84.2% da sua capacidade máxima preenchida.
São dados do SNIRH - Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos relativos a junho e que monitorizam 12 bacias hidrográficas de Portugal continental, num total de 57 albufeiras. Destas, 26 mostram estar acima de 80% do volume total de armazenamento de água e quatro estão abaixo de 40%.
Nas bacias afetas ao Alentejo - , Tejo, Guadiana, Sado e Mira - quatro barragens do Guadiana estavam acima de 80% do seu máximo e as restantes cinco estavam entre os 50 e os 80% da sua capacidade limite, estando a barragem de Alqueva com 84.2% da sua capacidade e era a barragem do Enxoé a que mais capacidade tinha preenchida estando a 100% da sua capacidade e não existem barragens abaixo dos 50%.
Na Bacia do Sado, Alvito, Monte Gato e Migueis estavam acima dos 90%, Pego do Altar e Vale do Gato acima dos 80%, e Odivelas acima dos 60%. A situação é preocupante para quatro barragens abaixo dos 50%, entre elas, as do Roxo e Monte da Rocha.
Já na Bacia do Mira, composta pela barragem de Santa Clara e pela de Corte Brique, a situação é mais preocupante, sendo que a primeira armazenava 48% de água e a segunda 60.3% .
Das barragens alentejanas da bacia hidrográfica do Tejo, Divor, Minutos e Póvoa encontram-se acima dos 60% , Apartadura e Montargil estão a rondar os 90%.
A nível nacional, a situação mais preocupante vive-se no Algarve.
atualizada às 13:50h