Agosto está a chegar ao fim e a campanha para as Legislativas 2015 regista mais agitação, numa fase em que já todos os candidatos terão entregue e oficializado as suas candidaturas.
No Alentejo, o Bloco de Esquerda (BE) vai promover, quarta-feira, na sua sede em Évora, uma sessão de debate sobre Agricultura e Desenvolvimento Rural no contexto de uma política de esquerda. O debate contará com a presença de Pedro Soares e Camilo Mortágua.
No passado fim-de-semana, no distrito de Portalegre, o ponto de convergência das caravanas partidárias foram as “Festas do Povo” em Campo Maior, por onde passaram CDU com a candidata por Portalegre Manuela Cunha e o local, número 2 na lista, Joel Moriano.
Em Campo Maior esteve também António Costa e os candidatos do Partido Socialista à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Portalegre, encabeçados por Luís Moreira Testa.
Ainda o PS, mas pelo círculo de Évora, está em atividade e os candidatos Capoulas Santos, Norberto Patinho e Luís Pardal estiveram em Mora onde reuniram com o autarca local e visitaram a CONESA, uma fábrica de concentrado de tomate, com cerca de 300 trabalhadores e que exporta a quase totalidade da produção.
De volta ao distrito de Portalegre, mas com uma amplitude nacional, foi divulgado o programa ao ficial da Universidade de Verão da JSD – uma organização do Instituto Francisco Sá Carneiro/PSD - que tem lugar, anualmente, em Castelo de Vide.
A decorrer de 24 a 30 de agosto, pela Universidade passarão vários ministros e deputados, além de outros nomes conhecidos da política nacional e internacional: Carlos Coelho (Diretor da Universidade de Verão) Marco António Costa, António Horta Osório, Maria Luís Albuquerque, Leonor Beleza, Durão Barroso, Jorge Moreira da Silva, Miguel Poiares Maduro, Luís Montenegro, Paulo Rangel, Duarte Marques entre outros, sendo que, no encerramento estará ainda Pedro Passos Coelho.
Numa iniciativa de abrangência mais nacional, o “Nós, Cidadãos!” vai disponibilizar conteúdos em Língua Gestual Portuguesa respondendo a uma alerta da Federação Portuguesa de Associações de Surdos (FPAS) que se tem batido, junto dos partidos políticos, pela necessidade e importância de facilitar o acesso à informação.
Em Portugal, estima-se que existam cerca de 84 mil cidadãos surdos e que cerca de 80% das Pessoas Surdas não exercem o seu direito de voto, sobretudo por falta de informação política fornecida pelos partidos, que nem sempre está devidamente adaptada às suas necessidades.
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