Continuo a falar do Pai Natal aos meus filhos como se eu mesma ainda acreditasse que ele existe. Quero que, pelo menos por enquanto, eles sintam ainda esta magia. Quero que, tal como eu, quando tinha a idade deles, vibrem com as histórias fascinantes que existem em torno desta época.
Acho que quando crescemos ou quando deixamos de acreditar que o Pai Natal existe perdemos um pouco da nossa criancice, perdemos um pouco deste fascínio.