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Teletrabalho

Évora quer atrair nómadas digitais para o Alentejo

O Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT), sediado em Évora, quer atrair nómadas digitais para a região, apostando nas “condições fantásticas” do território e nas oportunidades criadas pela pandemia de covid-19.

Em declarações à Lusa, Soumodip Sarkar, presidente executivo do PACT, disse que “estamos a lançar uma estratégia para atrair para o Alentejo nómadas digitais”, ou seja, pessoas de todo o mundo que trabalham remotamente.

Segundo o responsável, a região alentejana “tem condições fantásticas para acolher” este tipo de pessoas, em teletrabalho.

Alentejo: Rede Nacional de Teletrabalho aumenta para atrair funcionários para o interior

Foi alargada para 88 municípios do interior (mais 31) a Rede Nacional de Teletrabalho e abrange agora 17 autarquias alentejanas: Odemira, Serpa, Vidigueira, Castelo de Vide, Avis, Crato, Elvas, Fronteira, Nisa, Borba, Moura, Gavião, Viana do Alentejo e Castro Verde e que juntaram a Vendas Novas, Alvito e Alter do Chão, nesta segunda fase.

Herdade da Barrosinha desafia hóspedes a teletrabalhar no Alentejo

A Herdade da Barrosinha, em Alcácer do Sal, lançou o desafio aos nómadas digitais de apostar no teletrabalho em terras alentejanas.

Segundo o portal Publituris, a proposta foi feita para as Casas da Barrosinha, numa oferta que integra a herdade em conjunto com o hotel. As habitações turísticas oferecem ligações wi-fi preparadas para quem precisar de trabalhar ou estudar no meio da natureza.

OCDE revela: Alentejo é a região portuguesa com menos capacidade de teletrabalho

Um estudo, realizado por economistas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), refere que em Portugal cerca de um terço dos postos de trabalho são compatíveis com o teletrabalho, colocando-nos à frente dos Estados Unidos e da Itália. A nível interno, o Alentejo é a região nacional com menos capacidade nesta área.

Confiem no Teletrabalho!

Aos portugueses sempre causou alguma perplexidade e admiração, observar trabalhadores independentes a desempenhar as suas funções a partir de casa, em cafés, restaurantes, jardins, ou em qualquer outro lugar longe do rebuliço do escritório. O que tomava as atenções era a informalidade da situação, a despreocupação com que se iniciava o dia de trabalho, a postura leve que estas pessoas assumiam e a flexibilidade que aparentavam ter.

Autarquias vão usar cada vez mais o teletrabalho, indica estudo

Está demonstrado que a pandemia do Covid 19 levou as autarquias portuguesas a utilizar massivamente canais digitais para comunicar com os munícipes. Quem o diz é um estudo do grupo YoungNetwork, que apresenta o primeiro estudo sobre o impacto da Covid-19 nas Autarquias Portuguesas, analisando a forma como comunicaram, como se adaptaram à nova realidade no dia-a-dia e como perspetivam o futuro pós-pandemia.