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Tabaco

Consumo de tabaco cresceu no Alentejo e diminuiu no resto do país

Segundo dados do último Inquérito Nacional de Saúde, o Alentejo foi a única região nacional a apresentar uma subida na percentagem de fumadores, enquanto que o consumo de tabaco diminuiu nas restantes regiões nacionais.

Existirão em Portugal mais de um milhão e meio de fumadores, e destes, mais de um milhão e duzentos mil fazem-no diariamente.

Contra as beatas, Évora distribui cinzeiros de bolso

A partir de segunda feira, em Évora, o lema “A beata é sua, o chão é de todos” será levado à prática com a distribuição de cinzeiros de bolso

A iniciativa é da Câmara Municipal de Évora e que espera com esta medida sensibilizar população e turistas fumadores, no Centro Histórico, para importância de manter as ruas e as praças da cidade limpas e livres de beatas.

NO ALENTEJO FUMA-SE MUITO

É o que referem os Anuários Estatísticos Regionais de 2015 que o INE – Instituto Nacional de Estatística tornou públicos esta semana.

Os resultados referem-se a 2014 e abrangem todo o território nacional.

Ao nível do tabaco, o Alentejo é uma das regiões onde mais se fuma com 18,3% acima da média nacional, ultrapassado pelos Açores (23,3%), pelo Algarve (20,7%) e pela Área Metropolitana de Lisboa (18,7%).

OS EXCESSOS DOS JOVENS ALENTEJANOS

Segundo um inquérito feito a jovens de 18 anos participantes no dia da defesa nacional, o Alentejo é a região do país onde se verifica maior consumo de substâncias aditivas, enquanto a Madeira é a zona com menor consumo. A nível regional, o estudo destaca que existe maior consumo de álcool e tabaco no Alentejo, de drogas ilícitas no Algarve e tranquilizantes/sedativos sem prescrição médica nos Açores, quer no que respeita à experimentação, ao consumo recente e ao consumo atual. A Madeira é a região com menor prevalência de consumo diário de álcool, os Açores de tabaco, o Alentejo de cannabis e o Algarve de tranquilizantes.

OS CIGARROS NÃO SÃO TODOS IGUAIS

Foi esta a conclusão a que chegou a Public Health England (PHE) - equivalente em Portugal à Direção-Geral de Saúde -que assumiu publicamente, esta quarta-feira, e pela primeira vez, que os cigarros eletrónicos são menos prejudiciais à saúde que os tradicionais.