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Paulo Ferreira

FENÓMENOS PARANORMAIS?

Fenómenos paranormais ou fenómenos para (ou de) anormais? Se eu fosse sociólogo em vez de economista, fazia um estudo sobre as redes sociais, o tempo que se perde nelas (assim como em emails) e sobre as discussões que por lá grassam…

Há uns meses atrás, apareceu um senhor de seu apelido Raposo a falar mal do Alentejo e dos alentejanos. O Raposo caiu no esquecimento (sítio do qual nunca deveria ter saído) e agora a malta, mais a Norte, virou-se para o José Cid (ainda que com uns aninhos de atraso, coisa que por acaso até dá fama a nós alentejanos…).

AS PERSONAGENS ECONÓMICAS DO 35

Perdoem-me os leitores que não são do Benfica, mas eu estou feliz porque o meu clube é tricampeão e alcançou o 35. Não vou dissertar sobre as vitórias e as derrotas, sobre as polémicas, sobre os discursos cruzados ou sobre episódios desta época desportiva. Para isso há jornais e comentadores desportivos. A minha crónica é sobre Economia. Por isso, vou pegar numa lista de economistas famosos, e vou cruzá-la com alguns jogadores do Benfica.

ELEMENTOS DE CIDADANIA DA ÚNICA PALAVRA QUE OS MÍNIMOS SABEM

Decorria já o último trimestre de 2015 quando Portugal escolheu os deputados que compõem a atual Assembleia da República. Durante os meses anteriores, nós Cidadãos (ou, para não ferir suscetibilidades, Comunidade de Cidadania), fomos bombardeados com promessas eleitorais, discursos de melhoria, estudos e programas de governo.

OBRIGADO RUI! OBRIGADO ANA! OBRIGADO SARA!

No último fim-de-semana celebrou-se mais um Dia do Pai. Para todos aqueles que têm filhos, este dia é sempre especial. E embora não seja o motivo principal pelo que gosto do dia, confesso que fico sempre na expectativa de ver as lembranças que têm para mim. Não por serem presentes, mas sim porque são sempre lembranças feitas pelas mãozinhas deles. Na verdade, gosto de usar e expor tudo o que me vão oferecendo neste dia.

A ECONOMIA DO FUTEBOL

Começo por dar uma informação de contextualização: escrevo esta crónica na manhã do dia 10 de março.

Continuo com uma chamada de atenção: apesar de fazer referência a clubes de futebol, a presente crónica não tem como objetivo qualquer caráter clubista.

Agora a crónica propriamente dita.

ISTO TAMBÉM É DESENVOLVIMENTO!

Depois de duas semanas com crónicas meio desviadas da Economia (e se há material para isso em Portugal…), volto hoje a focar-me na minha querida ciência. Ganhei leitores com as últimas duas crónicas, se calhar agora perco-os todos (numa crónica não dá para pôr emoticons, assumam que fiz um sorriso agora).

NÃO ME APETECE PÔR UM TÍTULO, POIS CORRO O RISCO DE SER OFENSIVO E NÃO ME FICA BEM!

Em Portugal discute-se muito. Muitas vezes (demasiadas!) generaliza-se. E normalmente quando se generaliza, dá buraco…

Algum leitor que acompanhe a minha crónica, neste momento deve estar a pensar: pronto, alguém se enganou! Isto é igual à crónica da semana passada! Pois, e o início é. Porque o tema tem a ver com generalizações. E até a foto que acompanhou a crónica da semana passada pode ser de animais da mesma espécie…

A AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA

Sou um amante do desporto em geral e do futebol em particular. Quem me conhece sabe isso, assim como o clube pelo qual torço. Apesar de gostar que o meu clube ganhe, apesar de gostar de ver bons jogadores a passear nos relvados portugueses, vejo muitas movimentações nos clubes de futebol que considero estranhas. E não estou a falar dos grandes passivos dos clubes de futebol (necessariamente um passivo não é mau, tudo depende do ativo e da relação entre liquidez do ativo e exigibilidade do passivo).

UM PROBLEMA CHAMADO ELASTICIDADE…

Soube-se há poucos dias as novas propostas para o Orçamento do Estado (OE). Não estando ainda na posse de todas as propostas, e não tendo como objetivo escalpelizar todas as medidas (até porque há quem o faça melhor do que eu), há uma delas que vai merecer a minha atenção nesta crónica.

Vamos recuar um pouco no tempo. Há uns anos atrás, era Ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite, o governo decidiu aumentar a taxa de IVA de 17% para 19%, com o objetivo de angariar maiores receitas fiscais. Mas o aumento não foi o esperado…

PORQUÊ TANTO BARULHO POR APENAS 10 MILHÕES DE EUROS?

Na semana passada a opinião pública entrou em ebulição devido ao chumbo de uma norma do Orçamento do Estado de 2015 sobre o pagamento de subvenções vitalícias a antigos políticos. Basicamente cortava-se a subvenção a quem tivesse rendimentos superiores a 2.000€ e, aos restantes, limitava-se o pagamento a parte da subvenção.

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