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Património Arqueológico

Assembleia recomenda salvaguarda do património em especial no Alentejo

Uma resolução publicada em Diário da República recomenda ao Governo a salvaguarda do património arqueológico em risco, no âmbito de atividades de produção agrícola e florestal e o agravamento do respetivo quadro sancionatório, após denúncias de “um grande número de destruições de património arqueológico”, sobretudo no Alentejo.

Serpa formaliza protocolo para salvaguarda do património arqueológico

A Câmara Municipal de Serpa e a Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCA) assinaram um protocolo de colaboração para a salvaguarda e proteção do património arqueológico no âmbito dos processos agrícolas.

Em declarações à Planície, Odete Borralho, vereadora da câmara, refere que “a autarquia está preocupada com a crescente transformação do território, devido às práticas agrícolas intensivas, em particular com os possíveis impactos negativos sobre a preservação do património arqueológico do concelho de Serpa”.

AGRICULTURA INTENSIVA NO ALENTEJO ESTÁ A DESTRUIR PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO EM LARGA ESCALA

Estávamos no início de outubro do ano passado quando vieram a público denúncias de destruição de património arqueológico em larga escala pela empresa espanhola De Prado, na sequência trabalhos de preparação dos terrenos em Beja para plantio de amendoal. Segundo a Direcção Regional de Cultura do Alentejo, as movimentações de terras feitas por esta empresa destruíram cerca de "duas dezenas de sítios arqueológicos que estão devidamente assinalados no PDM de Beja".