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Nómadas digitais

Alentejo quer ser mediador para nómadas digitais

A Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo está a estudar a criação de um mediador social e cultural, de forma a ajudar os nómadas digitais a conhecer a comunidade e a realidade local.

Em declarações à Diana FM, José Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, afirma que “os nómadas digitais são turistas”, sendo também “um nicho de mercado” importante para a estratégia de “termos mais turismo, durante mais tempo, em todo o território”.

Évora quer atrair nómadas digitais para o Alentejo

O Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT), sediado em Évora, quer atrair nómadas digitais para a região, apostando nas “condições fantásticas” do território e nas oportunidades criadas pela pandemia de covid-19.

Em declarações à Lusa, Soumodip Sarkar, presidente executivo do PACT, disse que “estamos a lançar uma estratégia para atrair para o Alentejo nómadas digitais”, ou seja, pessoas de todo o mundo que trabalham remotamente.

Segundo o responsável, a região alentejana “tem condições fantásticas para acolher” este tipo de pessoas, em teletrabalho.

Herdade da Barrosinha desafia hóspedes a teletrabalhar no Alentejo

A Herdade da Barrosinha, em Alcácer do Sal, lançou o desafio aos nómadas digitais de apostar no teletrabalho em terras alentejanas.

Segundo o portal Publituris, a proposta foi feita para as Casas da Barrosinha, numa oferta que integra a herdade em conjunto com o hotel. As habitações turísticas oferecem ligações wi-fi preparadas para quem precisar de trabalhar ou estudar no meio da natureza.