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Moinho

Moinhos de vento regressam a Évora

Cervantes, pela voz de Sancho Pança, dizia “aqueles que ali aparecem não são gigantes, e sim moinhos de vento, e o que neles parecem braços são as asas, que, empurradas pelo vento, fazem rodar a pedra do moinho” tentando elucidar D. Quixote.

Estes “desaforados gigantes” eram não só uma marca dos campos de Castilla La Mancha, mas também uma marca pródiga das paisagens dos campos alentejanos.

Os moinho de evento eram parte essencial da cultura e economia alentejana. Com a mecanização, caíram em desuso e muitos acabaram por ruir.

Odemira em homenagem aos moinhos

D. Quixote olhava para eles como gigantes inimigos que era preciso combater, mas isso era no imaginário de Cervantes.

Em Odemira, o moinho é algo que é celebrado e valorizado e o Município de Odemira volta a associar-se às celebrações do Dia Nacional dos Moinhos.

É proposta uma visita - entre as 14h e as 18h - aos Moinhos de Vento de Odemira e da Longueira, nos dias 8 e 9 de abril, com entradas são gratuitas.