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Mediterrâneo

Nasceu o MED e os alentejanos estão envolvidos

Já nasceu o MED, o Mediterranean Institute for Agriculture, Environment and Development, um centro único de Investigação em Ambiente e Agricultura no Mediterrâneo e que envolve os Centros de Investigação do Alentejo e Algarve, nomeadamente o ICAAM - Universidade de Évora, o Cebal - Beja, o Cibio - Pólo de Évora e o MeditBio – Universidade do Algarve.

PATRIMÓNIOS DO MEDITERRÂNEO

Uma colaboração do Instituto Português para o Mediterrâneo e das Universidades de Évora, Algarve e Nova de Lisboa, vai ministrar um curso livre sobre “Patrimónios do Mediterrâneo” de 13 a 22 de setembro, e que decorrerá em Mértola, Évora e Lisboa.

IMIGRAÇÃO

São aos milhares os imigrantes africanos que tentam atravessar o Mediterrâneo rumo ao “sonho europeu”. Quando questionados sobre o porquê da travessia, dos pagamentos elevadíssimos para a fazer (chegam aos 3 mil euros), e do risco de vida que correm, os imigrantes dizem que não fogem para melhorar a vida, mas sim para viver.

Apesar de diariamente se viverem momentos trágicos, no mês passado desapareceram cerca de 900 imigrantes no Mediterrâneo, depois terem naufragado a 60 milhas da costa da Líbia, quando se dirigiam para a Itália, o país mais afetado por este fenómeno.

Estima-se que chegaram às costas europeias, só desde o início de 2015, cerca de 34.500 imigrantes.

MARE NOSTRUM

Recentemente a população europeia despertou para o enorme problema da imigração ilegal no Mediterrâneo, assente nas rotas clandestinas que se alimentam do desespero de milhares de pessoas, perseguidas no seu país de origem por questões de vária ordem como a religião, sexualidade ou tendências políticas, passando pela fuga a situações extremas como a Guerra.

O acontecimento que fez concentrar as atenções foi o da morte de mais de 900 pessoas numa embarcação rumo a Itália, constituindo um record de mortes num dia se considerarmos os últimos anos em termos de tragédias marítimas.