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Porto de Sines mantêm-se entre os 15 maiores da Europa

O Porto de Sines, no primeiro semestre de 2023, manteve a sua posição como o 14.º maior porto de contentores na Europa e entre os 15 maiores portos de contentores da União Europeia. De acordo com uma análise realizada pelo especialista Theo Notteboom, o porto português movimentou 1,66 milhões de TEU no primeiro semestre do ano, apesar de uma ligeira queda de 4% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Construir a Europa com os eleitos locais

O Município de Vila Viçosa aderiu no início de 2023 à iniciativa – Construir a Europa com os Eleitos Locais. Este projeto, organizado pelo Comité das Regiões e Rede Europeia de Eleitos Locais e Regionais, tem por objetivo criar um sistema consistente de eleitos das diferentes autarquias portuguesas no sentido de estas procederem à comunicação da União Europeia, numa aliança sem precedentes entre as instâncias europeias e os municípios.

Acredito na utopia, acredito no modelo europeu

Utilizamos muitas vezes a palavra de utopia quando temos um desejo difícil de alcançar. Há quem defenda uma definição de utopia como a ideia de uma civilização ideal, imaginária e fantástica. Trata-se de um sistema ou plano que parece não ser possível na prática. Algo que tem a forma de ilusão, sonho, devaneio ou fantasia. A palavra utopia tem a origem do grego “ou+topos” que pode ser traduzido como “lugar que não existe”.

A minha intenção ao utilizar este conceito é tentar perceber se existe uma verdadeira utopia para o projeto europeu?

Politécnico de Portalegre debate emissões de gases de efeito estufa

Luís Loures, presidente do Instituto Politécnico de Portalegre

O Instituto Politécnico de Portalegre e a organização Virtual Educa vão promover um fórum internacional intitulado "Academia Net Zero", que visa discutir estratégias para atingir a meta "net zero" de emissões de gases de efeito estufa. O evento, que ocorrerá em Portalegre entre os dias 15 e 16 de junho, reunirá representantes de universidades e politécnicos de vários países da Europa e América Latina para partilhar conhecimentos e boas práticas no tema.

Porto de Sines é o 14.º maior da Europa

O Porto de Sines consolidou, no ano de 2021, a sua posição de liderança a nível nacional em volume de carga, tendo movimentado 1,8 milhões de TEU, o que faz com que se mantenha no Top 15 dos maiores portos de contentores da União Europeia (UE), conforme noticia a PortEconomics, citada pela Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS).

Sines é “resposta” para gás russo, diz New York Times

Um artigo recentemente publicado no The New York Times dá destaque ao porto de Sines, afirmando que Portugal “pode ser a resposta para uma Europa cativa do gás russo”.

Segundo o artigo, “juntos, Espanha e Portugal representam um terço da capacidade da Europa de processar gás natural liquefeito (GNL). Espanha tem o maior número de terminais e o maior, embora Portugal tenha o mais estrategicamente localizado”.

Sharish Gin em destaque entre as destilarias europeias

Com a crescente popularidade do gin, a curiosidade em volta das destilarias também aumenta e, por isso, existe um interesse cada vez maior em visitar os locais onde esta bebida é produzida.

Para simplificar a tarefa a todos os interessados, o The Luxury Editor elaborou uma lista das destilarias europeias que vale a pena visitar.

Porto de Sines terá “hub” para reexportar gás para a Europa

Portugal vai criar um novo “hub” de reexportação de gás natural liquefeito (GNL) no Porto de Sines, num investimento de 35 milhões de euros, para fazer face à extrema dependência da Europa do gás natural russo.

A informação é avançada pelo Jornal de Negócios e citada pelo jornal ECO. Este projeto está previsto ser desenvolvido ao longo de vários anos e é composto por diferentes etapas, uma das quais é a construção de um novo depósito de gás no terminal da REN, que poderá demorar até dois anos e custar cerca de 30 milhões de euros.

A esquerda Portuguesa pós guerra

Parte da esquerda portuguesa, com exceção do Livre, por isso talvez não seja parte mas grande parte, claudicou no assunto Putin. Não na condenação ao ataque, mas no acreditar que este se realizasse. Faço já a minha declaração de interesses, dizendo que fui um dos que não acreditei. Tal como numa outra publicação minha, defendi que a montante do ataque não considerei a Rússia como culpada única, acreditei numa via diplomática de forma a evitar a continuação do avanço da Nato ainda para mais próximo da Rússia e um referendo vigiado para a independência de Donetsk e Lugansk.

Histórias esquecidas: die Vertriebene (“os expulsos”)

Entre os vários acontecimentos que se seguiram ao final da Segunda Guerra Mundial, a história dos Alemães do Leste Europeu, entre 1944 e 1949, impressiona em termos de números e vastidão geográfica.

Desde o final da Idade Média que existem, em muitas áreas da Europa Oriental, da Lituânia à Turquia, comunidades de língua alemã organizadas com diferentes tradições e formas.

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