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Estado de Emergência

Ponto de situação nas fronteiras

Com a renovação de declaração de Estado de Emergência, as fronteiras com Espanha continuam condicionadas.

Após o diálogo com os autarcas dos municípios raianos e da articulação permanente entre os governos de Portugal e de Espanha, o controlo de pessoas nas fronteiras terrestres e fluviais vai manter-se até ao dia 16 de março.

Mas há mais dois pontos de passagem autorizados (PPA), em Ponte da Barca e em Vinhais.

Estado de Emergência e confinamento: quais as fronteiras abertas?

O Ministério da Administração Interna já viu publicado o despacho que, dado estado de emergência e confinamento obrigatório, irá permitir cruzar a fronteira terrestre com Espanha, e tal dependerá de vários fatores, entre eles, a hora e o local.

Esta medida de fecho das fronteiras prevê-se temporária e está em vigor a partir da meia noite de 31 de janeiro e até às 23h59 de 14 de fevereiro.

Beja desligou a net

A Câmara Municipal de Beja decidiu desligar internet pública “Beja Wi-Fi” na cidade, por tempo indeterminado.

Confinamento: multas pagas na hora

Foi em comunicado que o Ministério da Administração Interna deu a conhecer que determinou às Forças de Segurança um conjunto de orientações aplicáveis a todas as situações de incumprimento das regras de confinamento, nomeadamente às de distanciamento social e uso da máscara no espaço público.

Estando em vigor o Estado de Emergência, a ação da GNR e da PSP será de um contributo decisivo para o decréscimo de movimentação na via pública e a inversão do crescimento acelerado da pandemia.

Covid 19 e o Natal: o que muda no Alentejo

A renovação do Estado de Emergência foi aprovada na sexta-feira, com os votos a favor de PS, PSD e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues; PCP, PEV, Chega e Iniciativa Liberal votaram contra e Bloco de Esquerda, PAN, CDS e da deputada não inscrita Joacine Katar Moreira abstiveram-se.

No decurso desta aprovação, foram ontem apresentadas pelo Primeiro Ministro as medidas de restrição para esta época festiva e que engloba o Natal e Passagem de Ano.

Queixas na Saúde disparam 71%. Privados com mais reclamações

Numa altura em que o país regressou ao Estado de Emergência, o Portal da Queixa revela um estudo analítico sobre as reclamações dos portugueses dirigidas ao setor da Saúde, desde o início do ano, até ao dia 9 de novembro.

À maior rede social de consumidores de Portugal chegaram mais de 6.000 reclamações (6103), um aumento de 71%, face ao mesmo período em 2019 (3573). O setor privado regista 64.9% do total de reclamações (3962), e o setor público regista 35.1% (2141). Relacionadas com a COVID-19 estão 21% do total de queixas apresentadas pelos utentes (1305).

PSP e GNR já detiveram 225 pessoas e encerraram 2019 estabelecimentos

Desde que o Estado de Emergência foi renovado no dia 3 de abril, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública detiveram 117 pessoas por crime de desobediência, das quais 28 por desobediência à obrigação de confinamento obrigatório, 55 por desobediência ao dever geral de recolhimento domiciliário, 4 por desobediência de interdição de circulação fora do concelho no período da Páscoa, 11 por desobediência ao encerramento de estabelecimentos, 6 por resistência e 13 por violação da cerca sanitária de Ovar.

Autoridades já detiveram 90 pessoas e encerraram 1633 estabelecimentos

Desde a declaração do Estado de Emergência, em vigor desde as 00h00 do dia 22 de março, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública têm estado mobilizadas para a sensibilização, vigilância e fiscalização junto da população. Até às 18h00 de ontem, 1 de abril, foram detidas 90 pessoas por crime de desobediência, designadamente por violação da obrigação de confinamento obrigatório e por outras situações de desobediência ou resistência.

No mesmo período, foram encerrados 1.633 estabelecimentos por incumprimento das normas estabelecidas.

 

Polícia e GNR podem mandar parar e ordenar que voltem para casa

Face à situação gerada ontem na Ponte 25 de Abril em Lisboa, com centenas de carros a serem barrados pela polícia e depois da capa do jornal "Público" de hoje, 29 de março, que diz “Polícias pedem justificação de viagem sem base legal", o Ministério da Administração Interna (MAI) viu-se forçado a esclarecer que facto de não ser obrigatória a apresentação de um documento que justifique a circulação rodoviária em período de Estado de Emergência - onde vigora o dever geral de recolhimento - tal não afasta a plena competência de fiscalização rodoviária das Forças de Segurança.