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Legislativas: PCP perde representação no Alentejo

Nas Eleições Legislativas de 2024, decididas ontem, o PCP falhou a reeleição em Beja e perdeu toda a representação no Alentejo, região que já foi bastião comunista.

De acordo com a agência Lusa, depois de em 2022 perder quatro deputados, no domingo o PCP perdeu mais dois. Bruno Dias, dirigente comunista e número dois pelo círculo eleitoral de Setúbal, falhou a reeleição pela primeira vez desde 1999.

Por outro lado, o PS foi o partido mais votado em cada um dos 14 concelhos do distrito de Évora e o mais votado em 14 dos 15 concelhos no distrito de Portalegre.

CHEGA de Portalegre com militantes em "grande debandada"

O presidente da Comissão Política Distrital de Portalegre do Chega, Júlio Paixão, pediu a demissão do cargo alegando “falta de quórum” da estrutura, disse hoje o próprio em declarações à agência Lusa, mas vai continuar como militante do partido,

“O principal motivo é por não ter quórum, mais elementos. A mesa [comissão política] já não existe, não tenho já vice-presidentes, embora não tenham apresentado a demissão, afastaram-se”, disse.

O Chega está a fazer no Alentejo o mesmo que fez o PCP nos anos 70

Está a dar algo em que acreditar a quem se sente explorado, esquecido, abandonado e desconsiderado, ainda que as suas soluções sejam intangíveis, fantasiosas, simplistas e insignificantes como eram as do PCP.

Chega! ... de fake news

Ao entrar num dos vários grupos de apoio a André Ventura, surge destacada uma publicação onde se lê “Se Portugal fosse um país racista, como é que seria possível a eleição do primeiro ministro?”. Em resposta um utilizador escreve “O indiano não ganhou as primeiras eleições em que foi primeiro ministro ele e os outros crápulas, arranjaram a tal geringonça para correr com o coelho...”. O grupo em causa tem aproximadamente 17 mil membros. Mesmo admitindo que uma cota parte são mirones como eu própria, é um número que assusta e que tudo indica que vai crescer nos próximos tempos.

Ferro Rodrigues e a “vergonha” (alheia)

Assistimos no debate parlamentar da última quinta feira a mais um infeliz momento da fraca figura política que é o Presidente da Assembleia República em funções. Eduardo Ferro Rodrigues adverte o deputado do Chega para o uso excessivo da palavra “vergonha” nas suas intervenções, e para, como tal, isso pode ser um insulto para o parlamento.

Chega apresenta candidato por Évora

O CHEGA - partido liderado pelo polémico André Ventura - já apresentou o seu candidato pelo Círculo Eleitoral de Évora: Carlos Magno Magalhães.

Carlos de Magalhães tem 49 anos e é oficial de Justiça. São propostas do partido “dar voz aos descontentes e indignados com os partidos do sistema”, prometendo estar atentos e a monitorizar as promessas eleitorais feitas pelos candidatos dos outros partidos.

João José Garcia, enfermeiro especialista de Évora, e a técnica administrativa de Estremoz, Raquel Figueira, completam a lista.

 

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CHEGA candidata Pedro Pinto por Beja

O Partido CHEGA candidata como cabeça de lista por Beja o empresário e jornalista Pedro Pinto. Pedro Pinto é natural de Portalegre, mas grande parte da sua família vive no Distrito de Beja, particularmente no concelho de Moura.

Antigo director da Revista “Ruedo Ibérico”, Pedro Pinto pretende ser o candidato pela defesa da tauromaquia, "querendo ser a voz da festa brava no parlamento", como explica uma nota de imprensa.