Está aqui

Canábis

Aljustrel rende 3000 quilos na primeira colheita de canábis para fins medicinais

A primeira colheita da exploração de canábis da RPK Biopharma, em Aljustrel, gerou um total de “aproximadamente três mil quilos de flor seca de canábis”, a partir de 40 mil plantas.

Os números foram divulgados pela The Flowr Corporation, sociedade canadiana proprietária da Holigen e da sua subsidiária portuguesa, a RPK Biopharma, num comunicado com a atualização sobre as suas operações em Portugal, enviado à agência Lusa.

Plantação de canábis em Aljustrel vai crescer para 40 hectares

A maior plantação de canábis para fins medicinais da Europa, com uma área atual de nove hectares, encontra-se no concelho de Aljustrel, em Beja, e vai crescer para 40 hectares em 2021, anunciou a câmara em comunicado enviado à Lusa.

De acordo com a autarquia, este trata-se de um investimento da empresa Holigen (propriedade da sociedade canadiana Flwr), através da sua subsidiária portuguesa RPK Biopharma, “que começou a ser instalado no ano passado” na localidade de Montes Velhos.

Benavente abre discussão pública sobre instalação de fábrica de canábis medicinal

A Câmara Municipal de Benavente abriu um período de discussão pública sobre a instalação de uma fábrica/estufa produtora de canábis medicinal na Herdade do Porto Seixo.

Este procedimento sucedeu-se após a aprovação da primeira fase do licenciamento da construção das infraestruturas para esta fábrica e, assim, os cidadãos do concelho de Benavente podem intervir sobre o licenciamento do complexo agrícola, com área registada de 261,45 hectares, onde será realizado o cultivo, recolha e secagem de plantas medicinais, em nome de José António da Silva Alves Inácio.

Canadianos querem mais 20 hectares de canábis no Alentejo

Os canadianos da Tilray já fecharam um acordo com a Herdade do Esporão para aumentar a sua produção de canábis em Portugal, passando dos 5 hectares que dispõe atualmente, para os 25.

A empresa farmacêutica canadiana tem também em Portugal instalações para processamento da canábis, em Cantanhede.

Aljustrel recebe primeira remessa de clones de canábis vinda do Canadá

Aljustrel, que está a construir um centro de produção, extração e fabrico de canábis com 650 mil metros quadrados, vai receber uma primeira remessa de clones de canábis vinda da Colômbia Britânica, Canadá.

O canábis legal de Aljustrel

Quase um ano depois de no Parlamento ter sido aprovada a legalização da canábis em Portugal para fins medicinais, no Alentejo vai haver uma plantação de canábis leal e oficial. Localizada em Aljustrel, esta plantação destina-se a fins medicinais e vai criar cerca de 150 postos de trabalho.

Numa área de aproximadamente 70 hectares - que estarão funcionais já em 2020 - esta plantação representa um investimento de 45 milhões de euros por parte da multinacional RPK Biopharma, do grupo internacional Holigen, e prevê uma produção anual de 700 toneladas.

Campo Maior tem luz verde para produzir cannabis

Campo Maior, no Alto Alentejo, tem luz verde da Infarmed para produzir cannabis para fins medicinais, num projecto que resulta de uma “joint venture” canadiana/israelita (SABABA POrtugal) e que prevê investir 16 milhões de euros na região.
 

Campo Maior aguarda luz verde do Infarmed para produzir canábis

Campo Maior, no Alto Alentejo, prepara-se para produzir canábis para fins medicinais, num projecto que resulta de uma “joint venture” canadiana/israelita e que prevê investir 16 milhões de euros na região.

O presidente da Câmara de Campo Maior, Ricardo Pinheiro, diz-se entusiasmado com o projecto que, como indicou, vai ser instalado numa área inicial de 4 hectares e inclui a construção de um centro de extração de canábis e a criação inicial de 50 postos de trabalho.

"Joint Venture" tenta instalar plantação de canábis em Campo Maior

Campo Maior, no Alto Alentejo, pode vir a produzir canábis para fins medicinais, num projecto que resulta de uma “joint venture” canadiana/israelita, segundo está a avançar a Rádio Portalegre. O presidente da Câmara de Campo Maior, Ricardo Pinheiro, diz-se entusiasmado com o projecto que, como indicou, vai ser instalado numa área com cerca de 10 hectares e inclui a construção de um centro de extração de canábis.

ALQUEVA: PRODUÇÃO DE CANÁBIS PODE GERAR 30 MILHÕES € POR HECTARE

Depois de uma unidade de produção de papoila de ópio para fins medicinais, já em funcionamento na zona do Alqueva, é a vez de um projeto de produção de canábis, também para fins medicinais, pretender instalar-se junto ao Grande Lago, aguardando para o efeito autorização da Infarmed, que permitirá ao governo posteriormente aprovar a sua instalação em terras alentejanas.