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Brasil

Ainda agora começou…

Estamos a começar a terceira semana de 2019 e parece que já temos matéria para um novo ano civil.

Começámos com a tomada de posse de Bolsonaro com o cumprimento de algumas promessas como por exemplo a retirada de autonomia a comunidades indígenas.

Continuámos com um canal generalista que esqueceu por completo a norma constitucional portuguesa que proíbe a publicidade a entidades fascistas ou fascizantes e a convidar um dos principais rostos dessas mesmas entidades para uma entrevista.

Fusão entre Embraer e Boeing volta aos tribunais

O desenvolvimento do processo negocial de aquisição da Embraer pela Boeing afeta diretamente as fábricas nacionais – OGMA e Évora - que são ainda da multinacional brasileira.

Agora foi o PDT - Partido Democrático Trabalhista brasileiro que revelou que levará à Justiça o acordo entre a Embraer e a Boeing, pondo em causa a decisão do conselho de administração da empresa brasileira que, no passado dezembro, aprovou a parceria com a Boeing e onde se prevê criar ganhos de operação equivalentes a 150 milhões de dólares.

Fibra ótica atravessa Atlântico e une Alentejo ao Brasil

Terá início, nestes primeiros meses de 2019, a construção do projeto que ligará Portugal e Brasil com cabos de fibra ótica.

Tal como o Tribuna Alentejo revelou há cerca de 5 meses, o cabo ligará Sines a Fortaleza, no Brasil, e terá 100Gbs/segundo.

Governo brasileiro não se opõe à fusão da Embraer com a Boeing

O Governo Brasileiro não pensa em interromper a fusão entre as construtoras de aviões Embraer e Boeing, segundo declarações do ministro do Gabinete de Segurança Institucional do Brasil (GSI), general Augusto Heleno, após dúvidas levantadas a este propósito pelo presidente Jair Bolsonaro.

Sobre a presença do Presidente Marcelo na investidura do Presidente Bolsonaro

Sabia-se já, desde o dia 28 de Outubro passado, o que iria ocorrer no primeiro dia do ano, Jair Bolsonaro tomaria posse como Presidente da República Federativa do Brasil. Nesse sentido, sendo o Brasil um país longe de ser um país qualquer para Portugal, por várias razões, era espectável que o Presidente da República Portuguesa, fosse ele de que campo político fosse, estivesse presente nessa tomada de posse. E assim foi.

Mas “ele não” porquê?

Desta vez, o Brasil é foco e não é pelos golos e fintas do Ronaldinho ou pelo Carnaval do Rio. Os olhos do mundo – passadas três semanas da primeira volta – voltam a estar postos no “país irmão“ porque a escolha do Brasil, com uma polarização do eleitorado nunca antes vista, vai recair num de dois nomes: Jair Bolsonaro (PSL -) ou Fernando Haddad (PT – Partido Trabalhista).

À hora que escrevo o Brasil estará já em reflexão para escolher quem o liderará nos próximos anos. À hora que está a ler este editorial, o Brasil já vota para escolher o próximo Presidente.

E agora Brasil?

No momento em que esta crónica está a ser escrita ainda não conhecemos qual o destino do Brasil no que ao próximo mandato presidencial diz respeito.

A esta hora, grande parte das sondagens apontam para a vitória de Bolsonaro sendo que algumas apontam a eleição do candidato já na primeira volta.

Mais uma vez, o Mundo assiste à cada vez mais certa eleição de um candidato com tiques ditatoriais e por uma confortável distância do segundo candidato (o sucessor de Lula, Haddad).

Delta com 20 novas lojas e crescimento de 30% no Brasil

A rede de cafeterias Deltaexpresso, propriedade da Café Franchising, empresa de capital luso-brasileiro, parceira no Brasil da Delta Cafés, Grupo Nabeiro, quer conquistar o Sudeste do Brasil e fechar o ano com 20 novas lojas e com crescimento de 30% em relação a 2017.
 

"Quatro tiros calaram-na. Quatro tiros deram-lhe mais voz."

Esta é uma das frases da jornalista do Expresso Christiana Martins numa peça dedicada ao homicídio de Marielle Franco num atentado que vitimou também mortalmente e feriu uma das suas assessoras.

Marielle era vereadora do Rio de Janeiro, tendo entrado para a política na sequência do homicídio de uma amiga sua.

Tendo sido a sua intervenção uma constante, nas últimas semanas foi uma das vozes que se levantou quanto à atribuição de poder de vigilância e segurança à polícia militar.

Corticeira Amorim aposta no mercado brasileiro de mobiliário

A Corticeira Amorim juntou numa operação de aposta ao mercado brasileiro de mobiliário a Epoca (marca de mobiliário nacional), em parceria com o Município de Paços de Ferreira e os designers brasileiros Irmãos Campana. Portugal tem já um longo histórico no Brasil em matérias de design e de mobiliário, a que o Grupo Amorim junta agora a cortiça, para explorar as potencialidades do mercado brasileiro.

A Corticeira Amorim é a maior empresa transformadora de produtos de cortiça do mundo, com um volume de negócios superior a 700 milhões de euros e implantada em mais de 100 países.

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