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Évora: Chineses podem entrar na Embraer

A história da fusão da maior construtora de aviões brasileira e a terceira maior do mundo parece estar ainda muito longe de encontrar uma solução, agora que a Boeing desistiu unilateralmente da entrada no capital da Embraer com a aquisição da divisão de aviação comercial brasileira e os chineses da COMAC parecem estar interessados no lugar deixado vago.

Boeing vs Embraer: o que vai acontecer às fábricas de Évora?

A norte-americana Boeing e a empresa brasileira Embraer – que detém várias fábricas em Portugal - tinham estabelecido um acordo de parceria antes da crise pandémica.

Embraer entrega fábricas de Évora à Boeing em abril

As duas fábricas da Embraer em Évora vão passar para as mãos da norte-america Boeing a parti do próximo mês de abril, mês em que estarão concluídos todos os procedimentos do processo que resultou na parceria entre a Boeing e a Embraer, anunciada há cerca de um ano, onde a Boeing passará a gerir as duas unidades industriais antes controladas pelo grupo brasileiro em Évora, ficando a Embraer com 20% do capital da dupla aeronáutica.

Évora ganha com a compra dos aviões militares KC-390 à Embraer

Foi a ideia que a Boeing pretendeu passar ao governo esta semana numa reunião entre João Gomes Cravinho e a gigante americana, parceira e dona de parte da Embraer, que tem duas fábricas em Évora. O setor da construção aeronáutica em Évora vai sair reforçado com a compra dos cinco novos aviões de transporte tático KC-390 por parte do Estado à parceira brasileira Embraer.

Accionistas da Embraer aprovaram hoje fusão com a americana Boeing

Os acionistas da Embraer aprovaram hoje, terça-feira, 26 de fevereiro, o acordo entre a empresa brasileira e a Boeing, durante uma assembleia geral extraordinária. A aprovação da fusão da Embraer com a Boeing mereceu 96,8% dos votos dos accionistas, o que estabelece uma joint venture – empreendimento conjunto – composta pelas operações de aeronaves comerciais da Embraer.

Estado português trava compra de aviões à Embraer

O Estado português admite abandonar o projeto de aquisição de aviões KC-390 caso a Embraer não baixe os valores pedidos. A declaração foi feita hoje no parlamento pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general Manuel Rolo, que refere uma negociação "férrea" entre o estado português e a construtora brasileira, com duas fábricas em Évora.

a Embraer pediu primeiro 120 milhões de euros, mas depois desceu para 97 milhões de euros, o que está ainda muito acima do valor que o estado português considera aceitável.

Fusão entre Embraer e Boeing volta aos tribunais

O desenvolvimento do processo negocial de aquisição da Embraer pela Boeing afeta diretamente as fábricas nacionais – OGMA e Évora - que são ainda da multinacional brasileira.

Agora foi o PDT - Partido Democrático Trabalhista brasileiro que revelou que levará à Justiça o acordo entre a Embraer e a Boeing, pondo em causa a decisão do conselho de administração da empresa brasileira que, no passado dezembro, aprovou a parceria com a Boeing e onde se prevê criar ganhos de operação equivalentes a 150 milhões de dólares.

Governo brasileiro não se opõe à fusão da Embraer com a Boeing

O Governo Brasileiro não pensa em interromper a fusão entre as construtoras de aviões Embraer e Boeing, segundo declarações do ministro do Gabinete de Segurança Institucional do Brasil (GSI), general Augusto Heleno, após dúvidas levantadas a este propósito pelo presidente Jair Bolsonaro.

Fusão da Embraer com a Boeing levanta dúvidas a Bolsonaro

O jornal espanhol “El Confidencial” avançou em maio de 2018 que a gigante norte-americana Boeing poderia estar prestes a dar o “abraço do urso” à gigante brasileira Embraer e ficar com as duas fábricas de Évora – além da OGMA, em Lisboa, e do polo aeronáutico da companhia brasileira em Casablanca, Marrocos.

Boeing sem barreiras para entrar em Évora

O jornal espanhol “El Confidencial” avançava em maio deste ano que a gigante norte-americana Boeing poderia estar prestes a dar o “abraço do urso” à gigante brasileira Embraer e ficar com as duas fábricas de Évora – além da OGMA, em Lisboa, e do polo aeronáutico da companhia brasileira em Casablanca, Marrocos.

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