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Arte

Elvas recebe Festival de artes A SALTO de 28 a 30 de agosto

A 4.ª edição do festival “A SALTO – Tomada Artística de Elvas” irá realizar-se de 28 a 30 de agosto, em vários locais da cidade de Elvas.

Este é um projeto que existe desde 2016 e que privilegia a apresentação pública de projetos artísticos contemporâneos transdisciplinares, em diálogo com a topografia social e arquitetónica do município fronteiriço de Elvas.

Isaías, um furão da vida

Quem era Isaías? Que força da natureza era esta que impressionava todo e qualquer um que no seu caminho alguma vez se tenha cruzado. Isaías nasceu numa ilha do Atlântico. Os seus pais, furões selvagens, nunca tinham tido outra vida a não ser comer bagas, outros alimentos, excrementar e procriar. Entre os muitos frutos da sua procriação nasceria Isaías. Não sei porque lhe deram esse nome, mas quanto a mim, parece-me apropriado.

Isaías, como tantas personagens antes dele nestas nossas histórias, não se satisfazia com o papel que, aos nossos olhos humanos, lhe atribuira a natureza.

Tribunal de Torres Novas descobre tesouro artístico em pintura

O restauro de uma pintura do Palácio da Justiça de Torres Novas, da qual nada se sabia, veio revelar que se trata, afinal, de uma obra de arte importante, talvez a última de Manuel Lapa, destacado pintor da segunda geração de artistas modernistas.

Avis quer homenagear D. João I e procura a obra perfeita

O Município de Avis quer homenagear o rei D. João I com obra de arte de pública. Para tal, a autarquia alentejana lançará um concurso que tem como objetivo a criação de uma obra de arte pública destinada a homenagear uma figura que, não sendo alentejana, tem uma forte ligação ao Alentejo e a Avis.

João era filho bastardo de D. Pedro I e de uma dama galega. Logo à sua nascença, foi-lhe destinado o mestrado da Ordem de Avis, sendo educado para ser o comendador-mor da Ordem e dando início a ligação referida.

Still(h)e(a)vem – a natureza morta, em foto, exposta na Vidigueira

“Still(H)e(a)ven” é nome de uma exposição de fotografias de Sérgio Braz d’Almeida, e que estará patente na Vidigueira, de 24 de julho a 16 de agosto, e que tem por mote a natureza morta.

Lágrimas de crocodilo

Sentado na beira de um precipício, olhando ao longe a terra-prometida, Miro sonhava com uma vida diferente. A sua condução de crocodilo não lhe tinha dado muitas alegrias e viver no meio de tantos outros como ele, que ambicionavam uma vida diferente, limitava as suas capacidades. Nascido na zona do Nilo, q única área que conhecia era essa. Imagine-se sair da sua zona de conforto para viajar até um lugar distante, sem ter grandes artes ou habilidades.

Viver na pele de uma lesma

Numa terra distante de Beja, ainda além de Albernoa, havia uma pequena aldeia. Não sei exatamente o nome mas sei que era pequena. Nesse mesmo lugar nasceu uma lesma de seu nome Bina. Infeliz, nasceu num descampado sem cuidados médicos. Sobreviveu ao nascimento em circunstâncias difíceis. Família de lesmas, Bina, teve uma infância e adolescência ainda mais problemáticas. Na escola, era uma criança lenta...na universidade, levou dez anos a terminar o curso.

Museu Berardo Estremoz vai abrir este mês

O museu com a maior coleção privada de azulejos de Portugal vai abrir, dia 25 deste mês, em Estremoz.

Vhils homenageia agricultores com retrato de mulher ceifeira na Comporta

O artista Vhils criou um retrato gigante de uma agricultora em homenagem a trabalhadores e agricultores, na Quinta da Comporta.

Alexandre Farto retratou uma ceifeira do arroz num muro da Quinta da Comporta, descrevendo a obra como “um símbolo das gerações que ajudaram a moldar esta paisagem fértil ao longo dos séculos, ajudando a preservar a sua memória e importância para o futuro”.

Lobo em pele de cordeiro

Nascido nas Beiras, João Lobo era um rapazinho ambicioso. Fez os seus estudos numa escola secundária pública e sempre foi o melhor aluno.

João Lobo nunca tinha tido uma nota abaixo de 95 por cento em todas as disciplinas. Quando terminou o secundário decidiu enveredar por uma região diferente do país. Foi para o Alentejo. A sua primeira preferência era a área mais calma do país e aquela que, na minha opinião, era a mais rica na vida académica, sem prejuízo de todas as outras. João Lobo fez economia em Évora e aí se tornou Doutor nos mesmos estudos.

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